O vereador Gilberto Natalini (PV/SP), que vem realizando um importante trabalho junto à comunidade armênia, reconhecendo o genocídio e trabalhando para que essa história seja reconhecida pelo Brasil, foi recebido oficialmente na Armênia por autoridades locais. Todas as visitas foram acompanhadas e guiadas por Kevork Zadikian, dirigente do Conselho Nacional Armênio do Brasil.
Natalini foi recebido pelo prefeito de Erevan, capital da Armênia. Conversaram sobre parcerias entre as cidades de Erevan e São Paulo, que já são reconhecidas como cidades irmãs.
Em seguida visitou o Parlamento da República da Armênia, onde foi recebido pela Deputada Shushan Sardaryan (Partido Republicano), Presidente do Grupo de Amizade Armênia- Brasil.
Nos dias 6 e 7 de janeiro as visitas foram em Artsakh, república independente de população em sua maioria armênia. No país reuniu-se com o prefeito da capital e os ministros da Cultura, Relações Exteriores e Saúde.
O vereador também fez questão de conhecer a Sede do Papado da Igreja Ortodoxa Armênia, onde participou da missa de Natal.
Encerrando sua visita oficial à Armênia, Natalini depositou flores no Monumento às vítimas do genocídio armênio, acompanhado de sua esposa Elizete Fernandes, Giro Manoyan, Presidente Mundial do Conselho Nacional Armênio- CNA e Kevork Zadikian, dirigente do CNA Brasil.
Natalini também visitou o Museu de história de Erevan, o Museu de Chuchi, a Igreja de Ganozasar, o Hospital Policlínica de Stepanakert, entre tantos outros locais.
“Temos trabalhado com afinco para que o genocídio armênio seja reconhecido pelo Brasil. Essa lamentável tragédia aconteceu e precisa ser lembrada e reconhecida oficialmente, para que nunca mais se repita. A viagem foi muito proveitosa, fizemos diversos contatos com as autoridades locais e chegando ao Brasil vamos continuar a nossa luta pelo reconhecimento do genocídio e também efetivar parcerias entre São Paulos e cidades armênias, como Erevan e Stepanakert”, disse Natalini.
Obs.: As passagens foram pagas por Natalini e a parte terrestre pelo Conselho Nacional Armênio. A viagem não gerou nenhum custo aos cofres públicos.