Saúde bucal para pessoas com deficiência intelectual

Mais de 45,6 milhões de brasileiros declararam ter alguma deficiência no Censo Demográfico do IBGE de 2010, um número que representa 23,9% da população brasileira. A metodologia considerou os graus de severidade de deficiências das pessoas que responderam “sim, grande dificuldade” ou “sim, não consegue de modo algum”. A deficiência mental ou intelectual foi declarada por mais de 2,6 milhões de pessoas em todo o país.

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Em São Paulo, a lei nº 16.380, de autoria do vereador Gilberto Natalini (PV/SP) instituiu a Política Municipal de Proteção à Saúde Bucal que visa oferecer às pessoas com deficiência intelectual tratamento adequado às suas necessidades, além de capacitar profissionais na área.
A lei vai adiante determinando que sejam inseridas ações dessa política na Estratégia Saúde da Família e que se absorvam novas técnicas que possibilitem melhoria na qualidade de vida das pessoas com deficiência intelectual e seus familiares.
“Pessoas com deficiência intelectual correm o sério risco de ter uma condição bucal comprometida que pode implicar em dificuldades na alimentação, por exemplo; para tanto é necessário que haja profissionais especializados para atender a essa clientela que exige um tratamento diferenciado”, destaca o vereador Natalini, ao informar que a família também deve estar preparada para cuidar da higiene bucal dos deficientes.

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