Para muita gente (cerca de 25% da população da Região Metropolitana de São Paulo que segue aumentando o consumo) a crise hídrica não é para valer. É preciso “cair a ficha”, num choque de realidade que se não mudarmos nosso comportamento em relação aos recursos naturais vamos enfrentar um colapso em várias frentes.
Clique aqui e leia o texto do jornal O Globo que faz um balanço oportuno sobre o fluxo de água no comércio pela pegada hídrica, o conteúdo de água embutido na produção de cada bem e serviço, ao longo das respectivas cadeias de suprimentos. Assim comer frango significa consumir indiretamente bem menos água que o mesmo peso de carne bovina.
Pense na sua pegada hídrica e evite o desperdício de água e também de alimentos!
Clique aqui para conhecer os projetos de lei do “pacote da água” de iniciativa do Vereador Gilberto Natalini.