Gilberto Natalini SP

Dia da Mobilidade Elétrica acontece em São Paulo

Na manhã desse sábado (15), a cidade de São Paulo recebeu a terceira edição da carreata de veículos elétricos em comemoração ao Dia da Mobilidade Elétrica. A atividade foi uma iniciativa do Veículo Elétrico Latino-Americano, evento que reúne componentes, infraestrutura e serviços relacionados ao desenvolvimento da vida elétrica no país.

Autismo: 1 em cada 59 crianças está dentro do transtorno do espectro autista

Um novo relatório do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CD), dos Estados Unidos, mostrou um aumento de 15% no número de crianças que fazem parte do transtorno do espectro autista (TEA) em relação aos dois anos anteriores. Isso significa 1 caso para cada 59 crianças (estimativas de 2014, divulgadas em 2018) contra 1 em cada 68 (estimativas de 2012, divulgadas em 2016).

Sepse: uma doença grave e praticamente invisível

A cada 3 segundos uma pessoa é morta por sintomas aparentemente simples e que poderiam ser tratados de uma forma breve. Porém, a falta de informação e de investimento para isso se torna agravante. A questão é a Sepse. 

250.000 paulistanos sofrem com Epilepsia

O médico e vereador Gilberto Natalini (PV/SP), a convite da Associação Brasileira de Epilepsia- ABE, ministrou palestra sobre “Como conquistar direitos para epilepsia”, no anfiteatro da UNIFESP, na noite desta 3ª feira (11). Também participou do debate a Dra. Laura Guilhoto, presidente honorária da ABE. 

Poluição sonora: problema ambiental e de saúde pública

A poluição sonora é um dos problemas ambientais que ocorre nas grandes cidades e, consequentemente, menos usuais em regiões mais afastadas. Ela acontece quando o som altera a condição normal de audição, em um determinado ambiente, causando vários danos às pessoas afetadas, sendo considerada então, um problema de saúde pública mundial. O som é a sensação auditiva que nossos ouvidos são capazes de detectar, sendo definido como a compressão mecânica ou onda mecânica que se propaga em algum meio. Sons de qualquer natureza podem se tornar prejudiciais à saúde, quando emitidos em grande volume, ou seja, em elevada intensidade. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o ruído está entre as três maiores causas de poluição ambiental, ao lado da poluição da água e do ar. Sendo assim, 10% da população mundial têm alguma deficiência auditiva. Além das perdas da audição, o ruído excessivo também causa uma série de doenças como problemas cardiovasculares, insônia, pressão alta, stress, irritabilidade, agressividade e afeta a capacidade de aprendizado, interferindo, portanto, na qualidade de vida. A cidade de São Paulo com a dimensão de uma metrópole e a grande diversidade de usos que possui, necessita de regras rigorosas no controle da poluição sonora, para que seja possível um saudável convívio entre seus cidadãos. A poluição sonora é combatida pela Prefeitura de São Paulo, através do Programa de Silêncio Urbano (PSIU), reestruturado em 2005. A partir deste momento, o programa apresentou uma evolução bastante positiva. Em 2005, foram recebidos 30495 reclamações, gerando a realização de 14388 atendimentos. Em 2006, o número de reclamações saltou para 32.272 e os atendimentos para 23.351. Em 2007, novo salto para 37.114 reclamações e 28.764 atendimentos. O ano de 2008 manteve a tendência indo para 42.075 e 33.884 e em 2009 as reclamações ficaram em 33.673 e os atendimentos aumentaram novamente chegando a 35.511. É, portanto um processo gradativo de aumento da confiança da população no serviço que cobra cada vez mais seus direitos e assim tem um respaldo mais efetivo do poder público. Por todos esses motivos, sou autor do projeto de lei nº 106/2010 que estabelece diretrizes para o controle da poluição sonora na cidade de São Paulo. Prezo muito pela qualidade de vida dos cidadãos e quero continuar este trabalho no Congresso Nacional. Conto com o seu apoio! Gilberto Natalini- Médico, Vereador e Candidato a Deputado Federal 4300

São Paulo é um verdadeiro emaranhado de fios

Poluição visual é o excesso de elementos visuais criados pelo homem, onde são espalhados geralmente em grandes cidades e que promovem certo desconforto visual e espacial. Esse tipo de poluição pode ser causado por anúncios, propagandas, placas, fios elétricos, lixo, torres de telefone, entre outros tipos. Há alguns anos, foi criada a Lei Municipal “Cidade Limpa”, com enfoque exatamente neste quesito, em despoluir visualmente a infraestrutura da cidade. A questão dos fios subterrâneos foi um destaque durante um período, porém, ainda precisa de muito para esse projeto ser realmente ampliado. São Paulo tem 41 mil km de cabos suspensos de energia elétrica e um Decreto municipal obriga a cidade a enterrar anualmente cerca de 250 km de cabos transmissores de luz. Se o ritmo de enterramento continuar o mesmo, seria preciso 164 anos para a conclusão do serviço. Segundo o vice-presidente de operações da rede Eletropaulo, o enterramento dos fios deve ser feito nas áreas onde a densidade de carga é mais elevada, porque então se justifica tecnicamente e pode ser suportado. Pensando nessas questões, sou autor do projeto de lei (PL) nº 67/2016, que dispõe sobre a obrigatoriedade da empresa concessionária de serviço público de distribuição de energia elétrica e demais empresas ocupantes de sua infraestrutura, a se restringir à ocupação do espaço público dentro do que estabelece as normas técnicas aplicáveis e promover a regularização e a retirada dos fios inutilizados, em vias públicas da cidade de São Paulo. O emaranhado de fios, além de ser algo nada harmônico para a cidade, também pode causar outros problemas urbanos. Precisamos mudar essa realidade. Vamos nessa? Gilberto Natalini- candidato a Deputado Federal 4300

Natalini trabalhando pelos farmacêuticos, sempre em defesa do SUS

Na tarde desta 2ª feira (10), Gilberto Natalini (PV/SP) reuniu-se com o Presidente do Conselho Regional de Farmácia de SP – CRF-SP, Sr. Marcos Machado e o farmacêutico Wagner Sela para discutir pautas importantes dos farmacêuticos, dentre elas o Ensino a Distância na área da saúde, que o CRF e Natalini são absolutamente contra.