Gilberto Natalini SP

Partido Verde realiza manifestação contra a liberação dos agrotóxicos

O Partido Verde de São Paulo organizou a “Marcha Agrotóxico MATA”, com o intuito de promover a reflexão sobre o tema e impedir que mais agrotóxicos sejam liberados. O ato aconteceu na Avenida Paulista e contou com a presença de militantes, dirigentes, terceiro setor e a população em geral.

Festival de Inverno da Cantareira homenageia o vereador Gilberto Natalini

A partir deste sábado (20), às 14 horas, o Horto Florestal, na zona Norte de São Paulo, é palco da 10ª edição do Festival de Inverno na Cantareira, também conhecido como FICA. Até o próximo domingo (28), serão mais de mil atividades entre shows, peças de teatro, gastronomia e prática de esportes ao ar livre em mais de 70 locais na região. A previsão é que o festival receba em torno de 500 mil pessoas.

IEA-USP discute devastação de áreas verdes em São Paulo

Dando sequência às reuniões organizadas pelo Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (IEA-USP), que tem discutido o problema da devastação das áreas verdes de Mata Atlântica remanescentes no município de São Paulo, aconteceu na tarde desta quinta-feira (18), mais um encontro entre ambientalistas, pesquisadores, representantes da sociedade civil e de organizações ambientais e representantes do vereador Gilberto Natalini (PV-SP).

Comida di Buteco transforma vidas através da cozinha de raiz

Na noite desta segunda-feira (15), aconteceu no Museu da Casa Brasileira, a eleição do melhor buteco do Brasil, organizado pela Comida di Buteco. O vereador Gilberto Natalini (PV-SP), que é autor do Projeto de Lei que incluiu no calendário oficial da cidade de São Paulo, o mês da Comida di Buteco, não pôde estar presente, mas foi representado pelo assessor Édson Bueno.

Logística Reversa é tema de reunião na FIESP

Na manhã desta sexta feira (12) , o vereador Gilberto Natalini (PV-SP) e sua equipe estiveram na FIESP para tratar do Projeto de Lei nº 295/2019, que dispõe da estruturação, implementação e operacionalização de sistemas de logística reversa no município de São Paulo. Participaram da reunião o chefe de Relações Governamentais e Institucionais da Fiesp, Sérgio Barbour e toda equipe de meio ambiente da instituição. De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), a logística reversa é um “conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada”. “Após mais de 8 anos , a PNRS ainda não conseguiu fazer com que a logística reversa saia do papel. Portanto, tomamos a iniciativa de estruturá-la no município, envolvendo fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes, titulares dos serviços públicos de limpeza até o consumidor final”, disse o vereador Natalini.

Economia Verde é a solução

Economia é um conjunto de atividades desenvolvidas visando a produção, distribuição e o consumo de bens e serviços necessários à sobrevivência e à qualidade de vida. É uma ciência que estuda todos esses processos de troca nos diversos setores de trabalho, independentemente da empresa, instituição ou entidade que seguirá com este meio. Um conceito antigo, advindo de 1932 pelo britânico Lionel Robbins agregando à forma como os indivíduos satisfazem as suas necessidades em condições limitadas. Diante disso, temos ainda outros desdobramentos novos e que estão ganhando força no planeta: economia verde e a economia criativa. A Economia Verde trabalha pela valorização do meio ambiente em detrimento do crescimento econômico acelerado, dando um destaque maior para as atividades de produção, distribuição e consumo. Essa preocupação já existia em 1987, no relatório Brundtland, criado pela ONU, conduzindo discussões sobre crescimento econômico menos consumista e mais preocupado com as questões ambientais, como explica o geógrafo Fábio Piccinato para a revista Super Interessante. Quando falamos em meio ambiente, muitas pessoas entendem apenas a atenção às áreas verdes, mas é uma expansão de setores dentro do próprio meio. Dentro desse sistema todo complexo, temos sete setores promissores na área como o tempo de oportunidades – de sua transição; agricultura; energias renováveis; turismo; pesca; indústria e o setor florestal propriamente dito. Temos como exemplo direto, a agricultura 4.0, onde o produtor consegue desenvolver o próprio solo, aumentando a sua produtividade. O biodiesel também, extraído de óleos vegetais, vindo de agricultores familiares, unindo a valorização da agricultura familiar com um combustível não poluente para a sociedade. Já a Economia Criativa, um termo bem mais atual na sociedade, busca estabelecer uma relação entre tecnologia, inovação, cultura, criatividade e sustentabilidade, tendo como algo primordial o capital intelectual, carregada por valores simbólicos: a informação, unindo os dois mundos, de economia e criatividade. Nesta junção, temos algumas atividades no ramo do mercado de trabalho que se inserem na área, como a moda criativa, unindo preços baixos e a preocupação com o meio ambiente, excluindo o uso de roupas de pele animal; o investimento no turismo e na sustentabilidade; e, até chegando à indústria de videogames. Economia tem muito a ver com sustentabilidade. A estrutura do modelo econômico tradicional não contempla as necessidades para o desenvolvimento sustentável. Por esse motivo, governos, sociedade civil e setor privado têm buscado (juntos ou de forma separada) alternativas que permitam a transição ou ruptura para modelos econômicos mais sustentáveis. Sustentabilizar com economia. Economizar com sustentabilidade. É o que queremos! Gilberto Natalini- Médico, Ambientalista e Vereador PV-SP

Reunião em defesa das Matas e das Águas

Há meses o gabinete do vereador Gilberto Natalini (PV-SP) tem denunciado a aguda e imensa devastação das áreas verdes de Mata Atlântica remanescentes na cidade. Dezenas de áreas, com milhares de metros quadrados da Mata Atlântica, estão sendo devastadas nas regiões de Parelheiros, Capela do Socorro, M’Boi Mirim, São Mateus, Itaquera e na aba da Serra da Cantareira. Pode-se afirmar que crimes ambientais gravíssimos são cometidos por quadrilhas ligadas ao crime organizado que compram ou invadem áreas verdes, derrubam a mata, dividem tudo em lotes e vendem pelas redes sociais e imobiliárias clandestinas. O levantamento realizado pelo gabinete de Natalini já identificou dezenas de casos de devastação por toda a cidade. A proposta da reunião foi criar um grupo multidisciplinar coordenado pelo Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (IEA-USP), para discutir este problema da devastação mais profundamente. Na ocasião estiveram presentes ambientalistas, acadêmicos, especialistas no crime organizado, organizações ambientalistas e parlamentares.

Desmatamento em SP: inércia assustadora da Prefeitura e do Estado

A escalada de desmatamento das matas no município de São Paulo é assustadora. O desmate criminoso para fazer loteamentos irregulares nas áreas de manancial (Parelheiros, Grajaú e M’Boi Mirim) da Zona Sul e em outras regiões como Itaquera e São Mateus, na Zona Leste, prossegue em ritmo galopante, colocando em grave risco o clima, a qualidade do ar e a produção de água para São Paulo. Há meses temos denunciado diariamente esse imenso crime socioambiental na tribuna da Câmara Municipal, nas redes sociais e na imprensa. E a devastação continua! Fizemos diversas vistorias nos locais, temos vasto material documental, escrito e por imagens. Entrei com um pedido de CPI, que aguarda votação de preferência, na Câmara Municipal de São Paulo. Tenho mais de 50 áreas de destruição catalogadas. Mas o que nos deixa abismados é a absoluta inércia do Prefeito Bruno Covas e do Governador João Doria sobre essa catástrofe. Exceto as ações esporádicas e não resolutivas da Guarda Civil Ambiental, nenhuma ação efetiva do governo é realizada. A Secretaria do Verde e Meio Ambiente finge-se de morta. A Secretaria das Subprefeituras mal se mexe. A Prefeitura e o Estado de São Paulo estão complacentes de tal modo que isso já se confunde com conivência. Há uma ação criminosa organizada de desmate, de loteamento e de venda de lotes. Todo o mundo sabe disso. Os levantamentos apontam para os autores. E nada é feito! No passado, em 2011 e 2012, o poder público conseguiu zerar a derrubada das matas e os loteamentos nessas áreas, com uma força-tarefa chamada “Operação Defesa das Águas”, rejeitada em 2013, pelo então Prefeito Fernando Haddad. Foi aí que recomeçou a devastação. De janeiro a agosto de 2017, enquanto Secretário do Verde e do Meio Ambiente de São Paulo, junto com a Secretaria de Segurança Urbana, conseguimos impedir mais de 150 dessas devastações. Após esse pequeno período, a destruição voltou com tudo, e hoje está num ritmo alucinante. O Prefeito e o Governador precisam agir imediatamente, sob pena de passarem para a história como os governantes que se omitiram diante desse imenso crime socioambiental na cidade. Gilberto Natalini Médico, Ambientalista e Vereador PV-SP

PV pede a suspensão da liberação de agrotóxicos no STF

Dos 239 novos agrotóxicos registrados, 33 são altamente tóxicos para a saúde humana, contendo dose letal entre 5mg/kg e 50mg/kg, e 63 são extremamente tóxicos, com dose letal abaixo de 5mg/kg O Partido Verde entrou hoje (27/6) no Supremo Tribunal Federal (STF) com uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF), com pedido de medida cautelar, contra nove atos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que, somente neste ano, promoveram o registro de 239 novos agrotóxicos. A ADPF – movida quando os conteúdos mais importantes da Constituição Federal são desrespeitados, no caso, o direito à saúde e à alimentação e a proteção intrínseca ao meio ambiente – justifica-se pelos riscos que correm a saúde humana e animal e o meio ambiente diante da exposição a diversos produtos de alta toxicidade, e de seu consumo por meio de alimentos cultivados a partir dessas substâncias. Em apenas seis meses, foram registrados no Brasil: 33 novos agrotóxicos altamente tóxicos para a saúde humana, aqueles cuja dose letal está entre 5mg/kg e 50mg/kg; 63 novos produtos extremamente tóxicos para a saúde humana, cuja dose letal está em menos de 5mg/kg; 115 novos produtos muito perigosos para o meio ambiente; e cinco novos produtos altamente perigosos para o meio ambiente. * São considerados, aqui, os parâmetros de bioacumulação, persistência, transporte, toxicidade a diversos organismos, potencial mutagênico, teratogênico e carcinogênico, da Portaria 84/1996 do Ibama. Assim, o Partido Vede pede a suspensão dos efeitos dos atos (nº 1, 4, 7, 10, 17, 24, 29, 34 e 42, todos publicados no Diário Oficial da União) até o julgamento de mérito da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental. Confira a ADPF na íntegra clicando aqui.