Os prefeitos eleitos terão, sem exceção, inúmeros desafios pela frente. O investimento federal, como sabemos, é insuficiente e os municípios financiam mais de 30% da Saúde no país e faltam recursos para a atenção básica.
A Educação, na cidade de São Paulo, tem um evidente déficit de atendimento: a falta de vagas na educação infantil, por exemplo, é enorme e, vale lembrar, que creche é direito assegurado na Constituição. Boa educação só existe com modelo eficiente que atenda a demanda de milhares de crianças de zero a cinco anos. O desafio a ser enfrentado, rapidamente, pelo Poder Público é disponibilizar o benefício das creches para todas as crianças nessa faixa etária.
Outra área abandonada na atual administração petista foi a do Meio Ambiente. Viveiros como o Manequinho Lopes, Arthur Etzel e Harry Blossfeld foram deixados ao deus dará e nenhuma muda foi produzida desde 2015. Os três são responsáveis por fornecer 1,5 milhão de plantas e arbustos, além de 90 mil árvores por ano. Só no Manequinho, no Ibirapuera, o estoque caiu 8,1% da capacidade anual de 900 mil mudas. Árvores saudáveis também foram cortadas e muitas foram salvas graças à interferência rápida de nosso gabinete. Infelizmente, o prefeito Fernando Haddad é predador ambiental.
O trânsito suga as energias e agrega o cheiro terrível dos rios Pinheiros e Tietê; isso sem citar as ruas esburacadas, as calçadas maltratadas e a falta de segurança.
São Paulo está doente, na UTI, precisando de tratamento de choque: revitalização, boa gestão, responsabilidade, transparência e muito, mas muito trabalho mesmo. São Paulo pede ajuda e sabemos o quanto de bom ela será capaz de proporcionar.
