É certo que a sociedade brasileira lutou muito para conquistar o seu espaço de cidadania. Tivemos 20 anos de ditadura militar, com repressões, ideias brilhantes caladas, torturas e mortes – caso não seguisse o padrão proposto pelos militares que governavam o país. Felizmente, todo esse passado desencadeou na Constituição de 1988, primordial para a nossa evolução. Porém, por muitos esse espírito de renovação ainda não se consolidou.
Logo após a promulgação do modelo novo de se fazer política, dois presidentes foram “impeachtmados”: Fernando Collor em 1990 e Dilma Rousseff em 2016, envolvendo corrupção e má administração pública. Este ano, o ex-presidente Lula foi preso também por corrupção envolvendo a Petrobras, da operação Lava Jato e de bens acima da média, como o seu tríplex na cidade do Guarujá – São Paulo/SP.
Todos esses casos foram um estopim para os cidadãos brasileiros desacreditarem em seus representantes, além de outros parlamentares suspeitos e presos em outras operações que a Polícia Federal investiga sobre corrupção.
Nosso mandato é 100% ético. Sou filiado ao Partido Verde (PV), um dos únicos partidos que não está fichado em nenhuma operação de corrupção do país.
Milito na política desde muito cedo, me engajando no movimento estudantil contrário a ditadura militar. Sou um político movido pela conduta ética e democrática. Começando na medicina, me formei em 1975 pela Escola Paulista de Medicina. Me aproximei das causas populares quando, recém-formado, iniciei o atendimento médico voluntário que mantenho no Cangaíba até hoje, há 43 anos. Sempre coloquei a política em favor das pessoas.
Sou vereador de São Paulo, estou no 5º mandato e nunca cometi nenhum ato que não fosse republicano, por São Paulo e pelos paulistanos. Minhas principais bandeiras são: saúde, meio ambiente e zeladoria urbana, sempre com ética e muita dignidade.
Me preocupo muito com o desmonte do SUS. O Brasil têm 207.660.929 habitantes, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2017 e o sistema público atende em torno de 150 milhões que não possuem uma renda suficiente para pagar um convênio particular e, a principal problemática disso é a má administração pública que o coordena.
Luto por um Brasil ético, com desenvolvimento sustentável, saúde digna para todos e justiça social.
Gilberto Natalini- Médico e Vereador PV/SP