Em 1972, durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, realizada em Estocolmo, a ONU instituiu o Dia Mundial do Meio Ambiente. Esta data é celebrada todos os anos no dia 5 de junho e tem como foco a preservação dos recursos naturais.
Infelizmente temos pouco a comemorar no Brasil e na cidade de São Paulo. No Brasil , o enfraquecimento do Ministério do Meio Ambiente e de todos os órgãos de defesa ambiental , dentre eles o Ibama e o Icmbio, não poderia ter um resultado diferente, desmatamento em alta em plena pandemia, aumento do número garimpos ilegais e a invasão de terras indígenas. E como se isso não bastasse, o Ministro Ricardo Salles vem tentando flexibilizar normas e exigências ambientais, como a lei da Mata Atlântica, ficando conhecido como anti-ministro do Meio Ambiente.
Infelizmente, também não podemos nos orgulhar da postura da cidade de São Paulo na defesa do meio ambiente. O desmatamento está fora do controle, sobretudo na região sul de São Paulo realizado pelo crime organizado sob o olhar inerte e complacente do poder público. A lei de mudança do clima da cidade está abandonada, o plantio de árvores praticamente zerou. A cidade está largada em relação ao meio ambiente.
O vereador Gilberto Natalini (PV-SP) tem dedicado boa parte do seu mandato às causas ambientais para tornar a cidade de São Paulo mais sustentável.
Dentre tantas outras lutas, Natalini trabalha pela criação de novos parques na cidade, a saber:
• PL 410/2010 – Dispõe da criação do parque da Vila Ema (Coautor)
• PL 625/2015 – Dispõe sobre a criação do Parque do Morro Grande
• PL 805/2017 –Dispõe sobre a criação do Parque do Bixiga
• PL 32/2018 – Dispõe sobre a criação do Parque do Mooca
• PL 50/2018 – Dispõe sobre a criação do Parque da Penha
• PL 77/2020 – Dispõe sobre a criação do parque Cabeceiras do Caboré
• PL 29/2020 dispõe da criação do Parque Municipal Centro Ecológico Yary Ty e Memorial de Cultura Guarani (CEYTY)
O vereador Gilberto Natalini tem chamado a atenção para o desmatamento no município. Natalini apresentou a 2ª Edição do Dossiê “A Devastação da Mata Atlântica no Município de São Paulo”. São 160 áreas, 7,2 milhões de metros quadrados, 48 mil lotes e uma arrecadação final de 2 bilhões de reais para o crime organizado.
Assim, temos ao mesmo tempo esse sentimento de tristeza e de esperança sobre a relação entre a humanidade e o Planeta, nossa casa comum.
A nós humanos, só nos restam dois caminhos: preservar e preservar. O terceiro caminho é a devastação, a autodestruição.