NOSSO BRASIL NÃO É MAIS NOSSO: É DA CRIMINALIDADE

Nós, brasileiros democratas e verdadeiros patriotas, que somos preocupados com a equidade social, a preservação da vida, o desenvolvimento econômico com sustentabilidade, fomos, no decorrer dos anos, perdendo o Brasil para a criminalidade, para a corrupção, a violência, o desalento, a miséria e a fome.

Não que tenhamos sido desde o início um país correto. Pelo contrário! A história do Brasil é repleta de muitos malfeitos. Mas nos últimos tempos, organizou-se uma prática disseminada de “quadrilhagens”, de roubalheira, de degradação social, ambiental e moral, “nunca visto neste país”

Essa situação tomou conta da estrutura, das instituições, dos órgãos do Estado, das comunidades urbanas. A atividade política, a prática religiosa, a atividade esportiva e a conduta social foram infiltradas por organizações criminosas.

O Brasil está moral, social e politicamente doente. Há uma banda enorme do Brasil bandido. Esse é o diagnóstico realista e verídico do nosso país.

Mas agora vem a pergunta: Como sair disso? Tem jeito??

Para achar essa resposta que brasileiros decentes se debatem. Pela profunda contaminação das pessoas, da sociedade e dos órgãos públicos na prática do crime, da corrupção, e do fisiologismo, essa é uma tarefa nacional gigantesca.

O primeiro passo é cada um de nós ter uma atividade limpa e republicana. Já é um grande começo.

O compromisso com:

  • Democracia;
  • Desenvolvimento Econômico Sustentável;
  • Equidade Social e
  • Moralidade Pública

É necessário em cada um de nós, acima das ideologias, dos partidos políticos, das corporações e das religiões. A partir daí, é preciso unir as pessoas em torno dessa causa. Outro trabalho gigantesco.

Havendo uma massa crítica unida e que sabe o que quer, trata-se de partir para o debate amplo, aberto, firme, mas respeitoso, mostrando à Nação que o destino do Brasil não pode ser de um País Bandido!

Esse trabalho tem que ser feito em todos os momentos, em todos os lugares, com debates de ideias, mas também com ações concretas exemplares. O próprio exemplo de vida de cada um de nós já é uma grande arma. Os exemplos coletivos são fundamentais.

As eleições são um momento especial para abordar todos os temas do país. Então, é preciso colocar as chagas do Brasil à luz, nas eleições.

Denunciar, propor, exigir, pelejar, convencer, demover, isolar e congregar. As boas causas devem ser apresentadas nas eleições e o combate aos maus princípios e práticas criminosas tem que ser prioridade.

O Brasil nunca será um verdadeiro país enquanto a maioria do seu povo não tiver dignidade e oportunidade de vida; enquanto a impunidade perdoar e soltar políticos sabidamente ladrões; enquanto não houver respeito aos seus recursos naturais e seu meio ambiente; enquanto sua democracia estiver ameaçada por um presidente aloprado do mal, por um esbirro militar, por um juiz corrupto, por um povo vendido.

Essa próxima eleição é muito especial. Nela, o Brasil pode se reencontrar com seu caminho de nação, ou se entregar de vez às quadrilhas de corruptos, do crime organizado, das milícias.

Portanto, convido cada pessoa de bem para essa tarefa: tirar o Brasil da fossa séptica que o enfiaram.

Não serei mais candidato ao parlamento. Fiz minha parte lá. E diga-se de passagem bem-feita! Mas não desisti do Brasil.

Estamos fazendo um programa dentro dos pontos chaves: democracia, desenvolvimento sustentável, equidade social e moralidade pública.

Quem abraçar de verdade essas causas, vai contar com nosso apoio.

Viva a Democracia! Viva o Brasil!

Gilberto Natalini- Médico e Ambientalista

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