Pesquisa da Fiocruz divulgada no ano passado mostra que quase 70% das gestantes quer um parto normal, mas apenas 15% conseguem na rede privada em sua primeira gestação. Da segunda em diante, com uma cesárea anterior, esse índice pode ser ainda menor.
As medidas divulgadas na semana passada pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) e do Ministério da Saúde querem estimular o parto normal e fazer com que a cesárea seja exceção e não regra para evitar, por exemplo, a prematuridade de bebês que são retirados dos úteros antes da hora.
“O abuso das cesáreas no Brasil é uma vergonha para a classe médica e para a saúde pública”, disse o vereador Gilberto Natalini (PV).
Saiba mais: http://maternar.blogfolha.uol.com.br/2015/01/14/porque-a-cesarea-agendada-e-questao-de-saude-publica/