Os chamados “climacéticos”, um grupo absolutamente inexpressivo, que não acreditam no aquecimento global, tem invocado toda sorte de argumentos esdrúxulos contra o que a maciça maioria dos cientistas concluiu sobre a origem antrópica do fenômeno, que ameaça o futuro da civilização. Ou seja, negam que seja a ação do homem emitindo quantidades absurdas de gases de efeito estufa, notadamente o gás carbônico pela queima de combustíveis fósseis a causa das mudanças climáticas (alguns sequer creem que estejamos vivendo tais mudanças. Estas pessoas que comentem um desserviço para a humanidade ao sabotar esforços urgente e difíceis de negociar pelos custos envolvidos são basicamente de três tipos:
– os que não são climatologistas, mas especialistas de outros ramos da Ciência que se arvoram em falar sobre o que não conhecem;
– os que ávidos em aparecer na mídia no papel de voz discordante, clamando por teorias do complô, etc.;
– os de má fé que são pagos pela poderosa indústria do petróleo e carvão.
O artigo sugerido no link abaixo trata desta última tribo, a mais leviana, perversa e insidiosa, a qual precisa ser combatida e denunciada.
Em tempos de Petrolão, fica evidente que petróleo é algo sujo e não só como substância pegajosa e de cuja queima saem tantos poluentes.
http://www.ecodebate.com.br/2015/04/01/os-ceticos-de-clima-no-brasil-1-colaboracao-da-midia-artigo-de-philip-m-fearnside/
