O Vereador Natalini realizou sessão solene em comemoração aos 75 anos da Ordem dos Economistas do Brasil (OEB). Compuseram a mesa , além do Vereador Natalini, o Professor Francisco da Silva Coelho- Presidente da OEB, Dr. Manuel Enriquez Garcia- Vice Presidente da OEB, Sr. Walter Barelli, Deputado Arnaldo Faria de Sá e o Dr. Feltrin representante do Banco Central do Brasil.
Na ocasião foram homenageados:
Dr. Lázaro de Mello Brandão
Dr. Antonio Delfim Netto
Dr. Laudo Natel
Dr. Carlos Antonio Luque
Dr. Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos
Dr. Victor David
Dr. Antonio Carlos Borges
Dr. Jorge Chammas Neto
A Ordem dos Economistas do Brasil nasceu em 11 de janeiro de 1935, numa das salas de aula da Faculdade de Ciências Econômicas de São Paulo. Da assembléia de sua fundação participaram 22 bacharéis em Ciências Econômicas, todos integrantes da primeira turma de formandos da citada Faculdade, que honraram assim compromisso firmado nesse sentido, em 19 de novembro de 1934, ao tempo que ainda eram estudantes.
No mesmo ano de sua fundação (1935) a Ordem dos Economistas de São Paulo, então com 34 associados, requeria junto às autoridades e obtinha, por carta de 15 de janeiro de 1936, o seu reconhecimento como sindicato profissional (embora conservasse o nome de Ordem dos Economistas de São Paulo).
A Ordem dos Economistas do Brasil é uma entidade civil de utilidade pública (Lei Estadual N. º 2145, de 16 de junho de 1953; e Decreto Municipal nº 48214, de 21 de março de 2007), que tem por objetivos: zelar pelo prestígio da Classe e pela ética profissional; promover a união da Classe, estreitando a convivência social de seus membros; incentivar o estudo, promoção e aperfeiçoamento da cultura das Ciências Econômicas; apresentar estudos e pareceres econômicos; e cooperar com as demais entidades.
Em 1989 os arquivos da OEB registraram 10 mil associados. Pode pertencer à Ordem todo economista como membro efetivo, e todo estudante de Ciências Econômicas como membro aspirante.
A Ordem funciona em prédio próprio, construído em terreno cedido em comodato pela Prefeitura de São Paulo, cujo prazo foi prorrogado por 40 anos em 1988.
