No Brasil mais de 35 milhões de pessoas tem dificuldade visual
Hoje, 10 de julho, é comemorado o Dia Mundial da Saúde Ocular. Um assunto importante para a sociedade, principalmente nesses novos modelos de comportamento e estilo de vida da sociedade. De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), atualmente cerca de 285 milhões de pessoas estão com problemas de visão, dos quais, entre 60% a 80% dos casos podem ser evitados e tratados. No Brasil, o último Censo Demográfico (IBGE 2010) identificou mais de 35 milhões de pessoas com alguma dificuldade visual. Alguns dos sintomas são os olhos tremendo, lacrimejando e/ou avermelhados; visão embaçada e dificuldades de enxergar na luz. Dentre tantos desconfortos recorrentes, está a exposição excessiva às telas de televisão, computador, celular, que podem ocasionar ressecamento nos olhos, cansaço visual e até distúrbios no sono. Por isso é tão importante se cuidar para prevenir problemas maiores. E falando em problemas, os sintomas podem também gerar graves doenças, como o glaucoma, catarata, conjuntivite, retinopatia diabética e a degeneração macular relacionada a idade, cada qual diferenciando uma parte específica do olho afetada, com suas distintas funções. A catarata, por exemplo, deixa opaco o cristalino do olho, caracterizando a diminuição da visão. É responsável por 47,8% dos casos de cegueira no mundo, principalmente na população idosa. Conforme a idade vai avançando, as fibras de cristalino aumentam de espessura e de diâmetro, provocando uma vista cansada. Por isso, que uma parcela das pessoas a partir dos 45 anos de idade, precisa usar óculos de perto, mas nem todos relacionam isso com a doença. É importante o indivíduo ir ao oftalmologista se caso estiver com suspeita. O tratamento é cirúrgico e muito eficaz em boa parte dos casos. Não perca tempo! A visão é um dos sentidos mais importantes, portanto é importante preservá-la, dormindo de forma correta, no mínimo 8 horas por dia; não se expondo muito ao sol e utilizando óculos de sol com fator de proteção para raios ultravioletas; evitar coçar a região dos olhos e sempre manter a região limpa. No caso das mulheres, é importante limpar corretamente a região que contenha maquiagem, evitando assim reações alérgicas. De acordo com o Ministério da Saúde, são realizadas quase 600 mil cirurgias de catarata por ano no Brasil. A intervenção para remoção, seguida do implante de lentes intraoculares, não só possibilita ao paciente voltar a enxergar, como ainda rejuvenesce a visão e aumenta a segurança ao se locomover por onde for. Em São Paulo, no ambulatório médico do Cangaíba, onde sou voluntário há 43 anos, já realizamos diversos mutirões de catarata, com realização de exames e encaminhamento para cirurgias. Gilberto Natalini- Médico e Vereador PV-SP
Economia Verde é a solução
Economia é um conjunto de atividades desenvolvidas visando a produção, distribuição e o consumo de bens e serviços necessários à sobrevivência e à qualidade de vida. É uma ciência que estuda todos esses processos de troca nos diversos setores de trabalho, independentemente da empresa, instituição ou entidade que seguirá com este meio. Um conceito antigo, advindo de 1932 pelo britânico Lionel Robbins agregando à forma como os indivíduos satisfazem as suas necessidades em condições limitadas. Diante disso, temos ainda outros desdobramentos novos e que estão ganhando força no planeta: economia verde e a economia criativa. A Economia Verde trabalha pela valorização do meio ambiente em detrimento do crescimento econômico acelerado, dando um destaque maior para as atividades de produção, distribuição e consumo. Essa preocupação já existia em 1987, no relatório Brundtland, criado pela ONU, conduzindo discussões sobre crescimento econômico menos consumista e mais preocupado com as questões ambientais, como explica o geógrafo Fábio Piccinato para a revista Super Interessante. Quando falamos em meio ambiente, muitas pessoas entendem apenas a atenção às áreas verdes, mas é uma expansão de setores dentro do próprio meio. Dentro desse sistema todo complexo, temos sete setores promissores na área como o tempo de oportunidades – de sua transição; agricultura; energias renováveis; turismo; pesca; indústria e o setor florestal propriamente dito. Temos como exemplo direto, a agricultura 4.0, onde o produtor consegue desenvolver o próprio solo, aumentando a sua produtividade. O biodiesel também, extraído de óleos vegetais, vindo de agricultores familiares, unindo a valorização da agricultura familiar com um combustível não poluente para a sociedade. Já a Economia Criativa, um termo bem mais atual na sociedade, busca estabelecer uma relação entre tecnologia, inovação, cultura, criatividade e sustentabilidade, tendo como algo primordial o capital intelectual, carregada por valores simbólicos: a informação, unindo os dois mundos, de economia e criatividade. Nesta junção, temos algumas atividades no ramo do mercado de trabalho que se inserem na área, como a moda criativa, unindo preços baixos e a preocupação com o meio ambiente, excluindo o uso de roupas de pele animal; o investimento no turismo e na sustentabilidade; e, até chegando à indústria de videogames. Economia tem muito a ver com sustentabilidade. A estrutura do modelo econômico tradicional não contempla as necessidades para o desenvolvimento sustentável. Por esse motivo, governos, sociedade civil e setor privado têm buscado (juntos ou de forma separada) alternativas que permitam a transição ou ruptura para modelos econômicos mais sustentáveis. Sustentabilizar com economia. Economizar com sustentabilidade. É o que queremos! Gilberto Natalini- Médico, Ambientalista e Vereador PV-SP
Reunião em defesa das Matas e das Águas
Há meses o gabinete do vereador Gilberto Natalini (PV-SP) tem denunciado a aguda e imensa devastação das áreas verdes de Mata Atlântica remanescentes na cidade. Dezenas de áreas, com milhares de metros quadrados da Mata Atlântica, estão sendo devastadas nas regiões de Parelheiros, Capela do Socorro, M’Boi Mirim, São Mateus, Itaquera e na aba da Serra da Cantareira. Pode-se afirmar que crimes ambientais gravíssimos são cometidos por quadrilhas ligadas ao crime organizado que compram ou invadem áreas verdes, derrubam a mata, dividem tudo em lotes e vendem pelas redes sociais e imobiliárias clandestinas. O levantamento realizado pelo gabinete de Natalini já identificou dezenas de casos de devastação por toda a cidade. A proposta da reunião foi criar um grupo multidisciplinar coordenado pelo Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (IEA-USP), para discutir este problema da devastação mais profundamente. Na ocasião estiveram presentes ambientalistas, acadêmicos, especialistas no crime organizado, organizações ambientalistas e parlamentares.
Ação Comunitária Chácara Santo Antonio discute segurança
Na última terça feira (2), aconteceu a reunião mensal da Ação Comunitária Chácara Santo Antonio. Participaram da reunião representantes de empresas e de condomínios, comerciantes, moradores, acadêmicos e interessados no assunto. O vereador Gilberto Natalini (PV-SP) não pôde estar presente, mas foi devidamente representado. A pauta da reunião foi a formação de voluntários para trabalhar para a redução dos índices de criminalidade no bairro. O grupo está sendo organizado. O mandato do vereador Natalini tem estado presente em diversos bairros da cidade, levantando demandas e cobrando providências.
Desmatamento em SP: inércia assustadora da Prefeitura e do Estado
A escalada de desmatamento das matas no município de São Paulo é assustadora. O desmate criminoso para fazer loteamentos irregulares nas áreas de manancial (Parelheiros, Grajaú e M’Boi Mirim) da Zona Sul e em outras regiões como Itaquera e São Mateus, na Zona Leste, prossegue em ritmo galopante, colocando em grave risco o clima, a qualidade do ar e a produção de água para São Paulo. Há meses temos denunciado diariamente esse imenso crime socioambiental na tribuna da Câmara Municipal, nas redes sociais e na imprensa. E a devastação continua! Fizemos diversas vistorias nos locais, temos vasto material documental, escrito e por imagens. Entrei com um pedido de CPI, que aguarda votação de preferência, na Câmara Municipal de São Paulo. Tenho mais de 50 áreas de destruição catalogadas. Mas o que nos deixa abismados é a absoluta inércia do Prefeito Bruno Covas e do Governador João Doria sobre essa catástrofe. Exceto as ações esporádicas e não resolutivas da Guarda Civil Ambiental, nenhuma ação efetiva do governo é realizada. A Secretaria do Verde e Meio Ambiente finge-se de morta. A Secretaria das Subprefeituras mal se mexe. A Prefeitura e o Estado de São Paulo estão complacentes de tal modo que isso já se confunde com conivência. Há uma ação criminosa organizada de desmate, de loteamento e de venda de lotes. Todo o mundo sabe disso. Os levantamentos apontam para os autores. E nada é feito! No passado, em 2011 e 2012, o poder público conseguiu zerar a derrubada das matas e os loteamentos nessas áreas, com uma força-tarefa chamada “Operação Defesa das Águas”, rejeitada em 2013, pelo então Prefeito Fernando Haddad. Foi aí que recomeçou a devastação. De janeiro a agosto de 2017, enquanto Secretário do Verde e do Meio Ambiente de São Paulo, junto com a Secretaria de Segurança Urbana, conseguimos impedir mais de 150 dessas devastações. Após esse pequeno período, a destruição voltou com tudo, e hoje está num ritmo alucinante. O Prefeito e o Governador precisam agir imediatamente, sob pena de passarem para a história como os governantes que se omitiram diante desse imenso crime socioambiental na cidade. Gilberto Natalini Médico, Ambientalista e Vereador PV-SP
PV pede a suspensão da liberação de agrotóxicos no STF
Dos 239 novos agrotóxicos registrados, 33 são altamente tóxicos para a saúde humana, contendo dose letal entre 5mg/kg e 50mg/kg, e 63 são extremamente tóxicos, com dose letal abaixo de 5mg/kg O Partido Verde entrou hoje (27/6) no Supremo Tribunal Federal (STF) com uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF), com pedido de medida cautelar, contra nove atos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que, somente neste ano, promoveram o registro de 239 novos agrotóxicos. A ADPF – movida quando os conteúdos mais importantes da Constituição Federal são desrespeitados, no caso, o direito à saúde e à alimentação e a proteção intrínseca ao meio ambiente – justifica-se pelos riscos que correm a saúde humana e animal e o meio ambiente diante da exposição a diversos produtos de alta toxicidade, e de seu consumo por meio de alimentos cultivados a partir dessas substâncias. Em apenas seis meses, foram registrados no Brasil: 33 novos agrotóxicos altamente tóxicos para a saúde humana, aqueles cuja dose letal está entre 5mg/kg e 50mg/kg; 63 novos produtos extremamente tóxicos para a saúde humana, cuja dose letal está em menos de 5mg/kg; 115 novos produtos muito perigosos para o meio ambiente; e cinco novos produtos altamente perigosos para o meio ambiente. * São considerados, aqui, os parâmetros de bioacumulação, persistência, transporte, toxicidade a diversos organismos, potencial mutagênico, teratogênico e carcinogênico, da Portaria 84/1996 do Ibama. Assim, o Partido Vede pede a suspensão dos efeitos dos atos (nº 1, 4, 7, 10, 17, 24, 29, 34 e 42, todos publicados no Diário Oficial da União) até o julgamento de mérito da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental. Confira a ADPF na íntegra clicando aqui.
Noite Odara homenageia personalidades negras

Na noite desta 2ª feira (1) aconteceu no Clube Esportivo da Penha, a Noite Odara, que tem como objetivo homenagear personalidades que contribuíram com o empoderamento da população negra. O vereador Gilberto Natalini (PV-SP) é um dos apoiadores institucionais do evento. O parlamentar não pôde estar presente, mas foi representado por seu assessor Edson Bueno. A 18ª Edição da Festa de Premiação às Personalidades Negras- Noite Odara, teve como tema “Somos do tamanho do nosso sonho”. O evento faz parte do calendário oficial da cidade de São Paulo, por iniciativa do vereador Natalini. Na ocasião foram homenageados: LECI BRANDÃO, BLOCO AFRO ILÚ OBÁ DE MIN, CARLITA MARIA ALVES LIMA, JOSÉ LOPES SILVA, RENATO SANTOS DE AZEVEDO, SHIRLEI SILVA DE OLIVEIRA E SHEILA SILVA DE OLIVEIRA, CARLOS EDUARDO DIAS MACHADO, ELISA LUCAS RODRIGUES, IVAN LIMA, SILVIA CIBELE APARECIDA DA SILVA, CARLOS P. SANTANA (Cacau Ras) e COSME FELIX.
Governo registra mais três agrotóxicos associados à mortandade de abelhas
O Ministério da Agricultura publicou na última terça-feira (21) no Diário Oficial da União a autorização para comercialização de mais 31 agrotóxicos no Brasil, dando continuidade ao objetivo do governo de Jair Bolsonaro de agilizar as análises dos pedidos de registro. Dos 31 produtos, 13 foram avaliados como altamente ou extremamente tóxicos à saúde humana e 14 como muito ou altamente perigosos ao meio ambiente. A lista não traz novidades em termos de moléculas. Ou seja, são os mesmos princípios ativos já vendidos no Brasil, apenas sob novas marcas (genéricos) ou formulações. O que chama atenção é que um dia após o Dia Mundial das Abelhas (20 de maio), marcado por alertas sobre a mortandade destes polinizadores, o governo registrou mais dois inseticidas à base do princípio ativo Fipronil e um à base de Tiametoxam (neonicotinóide proibido na União Europeia), diretamente relacionados às mortandades de abelhas. Osmar Malaspina, biólogo e professor da Unesp de Rio Claro (SP), afirma que os novos registros, por si só, não aumentam os riscos: “Porque se o produtor não tem esses novos [produtos] ele vai comprar os que já estão no mercado. E como a molécula é a mesma, o problema é o mesmo”. Por outro lado, a introdução de genéricos produzidos por empresas menores favorece o uso inadequado destes inseticidas: “As recomendações de uso são menos rígidas, o produto fica muito mais barato no mercado, então mais gente vai ter acesso e mais gente pode usar erroneamente”. Um levantamento da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) calculou 770 milhões de abelhas mortas no Brasil ao longo de quatro anos. Elas estavam contaminadas por neonicotinóides e pelo fipronil, que apareceu em 92% das amostras de insetos. Como nem todos os apicultores registram as perdas, a estimativa é que o número real de insetos mortos passe de 1,5 bilhão. “Não existe uma doença que mate as abelhas, 100 colônias ao mesmo tempo, em dois, três dias. Isso é característico do uso de agrotóxicos. Nós temos vários casos no Brasil, isso vêm acontecendo há bastante tempo. A gente tem trabalhado inclusive com os agricultores nos sistemas de aplicação para diminuir, mas inseticida é para matar inseto, e abelha é inseto”, explica Roberta Nocelli, bióloga e professora da Universidade Federal de São Carlos. Nocelli estuda o tema desde 1999, e considera impossível um uso de inseticidas 100% seguro para as abelhas. Mas ela garante que a aplicação correta seria uma medida fundamental para reduzir as mortes: “A gente tem um problema muito grande de mal uso de inseticidas. […] No nosso projeto Colmeia Viva temos várias situações em que detectamos mortes das abelhas causadas por determinado inseticida que não está autorizado para aquela cultura, ou não está autorizado para aplicação na folha. Só pode ser utilizado no solo e as pessoas aplicam com pulverizador, com trator, e, absurdo dos absurdos, até com avião”. A pulverização de Fipronil com avião é proibida, ao contrário do Tiametoxam. Mas o Fipronil tem outro agravante. A venda do produto para aplicação agrícola só é permitida com receita agronômica (prescrição e orientação técnica para utilização de agrotóxico, por profissional legalmente habilitado). Mas se o objetivo for combater pragas – como formigas ou baratas – no âmbito doméstico, a receita não é exigida: “Daí as pessoas vão lá comprar dizendo que vão usar pra isso [uso doméstico], e depois usam na área agrícola. E aí escapa do controle”, explica Malaspina. Com os novos registros, o Brasil soma 55 agrotóxicos à base de Fipronil. Reavaliações prometidas em 2012 seguem inacabadas. Em 2012 o Ibama tomou medidas para proteger as abelhas dos efeitos nocivos dos agrotóxicos, e anunciou a reavaliação do Imidacloprido, Tiametoxam e Clotianidina – neonicotinóides – e do Fipronil. Os novos estudos vão dizer se há necessidade de regras mais rígidas para o uso destes agrotóxicos. O Imidacloprido começou a ser reavaliado ainda em 2012. Segundo o Memorando 130 do Ibama (2017) os resultados seriam entregues no primeiro trimestre deste ano, o que não aconteceu. A Clotianidina e o Tiametoxam entraram em reavaliação em 2014, em processos que também não foram concluídos. ((o))eco solicitou informações sobre o andamento das reavaliações ao Ministério do Meio Ambiente, ao qual o Ibama é subordinado, mas não obteve resposta. Outras medidas, no entanto, avançaram na proteção das abelhas. O Grupo Técnico de Trabalho criado em 2015 – do qual tanto Nocelli como Malaspina fazem parte – construiu procedimentos de avaliação de risco específicos para polinizadores, que embasaram a Instrução Normativa Nº 2, de fevereiro de 2017. A partir de então, os novos princípios ativos a serem registrados no Brasil precisam passar por uma avaliação composta por quatro fases eliminatórias, que avaliam o impacto dos produtos sobre as abelhas. Este novo procedimento é o que será usado na reavaliação do Fipronil, que deve começar em 2020: “Então ficou muito mais difícil um produto como o Fipronil, que é altamente tóxico, passar nas quatro fases”, afirma Malaspina. “Na minha opinião, é provável que ele seja retirado do mercado ou sofra sérias restrições de uso”, completa o biólogo. As novas regras, no entanto, só se aplicam a produtos a serem reavaliados ou a novos princípios ativos que buscam ingressar no mercado nacional. Por isso, Malaspina afirma que o governo deveria focar em avaliar novas moléculas, ao invés de aumentar o número de registros de produtos comprovadamente nocivos: “Fazer o que eles estão fazendo, simplesmente liberando os produtos velhos com nova roupagem, […] não vejo vantagem nenhuma. Era melhor não liberar. Mas isso parece que é uma política do novo governo, de atender as demandas do pessoal das indústrias”. Para Nocelli, a Instrução Normativa aumenta muito a segurança dos produtos liberados, mas não resolve os problemas de má aplicação: “A gente continua tendo problema de mau uso, de moléculas falsificadas, […] a gente tem contrabando nas fronteiras. Então isso é um problema que precisa ser atacado por fiscalização. Não há normatização que vai resolver se não tiver fiscalização”. Morte de abelhas silvestres é incalculável. Os registros de mortes de abelhas no
8ª Conferência Estadual de Saúde reúne 1400 conselheiros em Serra Negra
Acontece em Serra Negra, nesse final de semana (27, 28 e 29), a 8ª Conferência Estadual de Saúde. 1400 conselheiros estão reunidos para discutir o SUS. O objetivo das Conferências é garantir a participação e controle social na construção das políticas de Estado para a saúde a partir do debate sobre as necessidades da população.
Prefeitura e Câmara discutem regulamentação da lei sobre Doenças Raras
A Câmara Municipal de São Paulo recebeu nesta 6ª feira (28), o Encontro que discutiu a regulamentação da Lei 17083/2019, de autoria do vereador Gilberto Natalini (PV-SP), que cria o Programa de Apoio às Pessoas com Doenças Raras, e seus familiares, de acordo com a Política Municipal de Pessoas com Doenças Raras. O evento foi organizado pelo parlamentar e pelas Secretarias Municipais de Saúde e da Pessoa com Deficiência.