Gilberto Natalini SP

Aprenda a criar Macros no Excel

Saber como usar macros no Excel é uma verdadeira mão na roda no seu dia a dia, principalmente para tarefas de rotina. Com uma macro, é possível agilizar a realização de algumas tarefas por meio da gravação e posterior execução de ações definidas por você. Veja abaixo como criar uma macro no Excel: Passo 1. Com o Excel aberto, clique no “Botão Office” (Aquela bola no canto superior esquerdo) e, em seguida, em “Opções do Excel”; Passo 2. Na janela que se abrir, marque a caixa “Mostrar guia Desenvolvedor na Faixa de Opções” e clique em “OK”; Passo 3. Ao fazer isso, uma nova guia será adicionada à barra de opções, a “Desenvolvedor”. Clique sobre ela para expandir seus recursos; Passo 4. Após selecionar a guia “Desenvolvedor”, clique em “Gravar Macro”, no canto esquerdo da tela. Escolha um nome, um atalho e um local para salvar a macro. Pressione a tecla Shift ao definir o atalho, para evitar conflito com os atalhos padrão, e salve a macro na “Pasta de trabalho pessoal de macros”, para que a macro fique sempre disponível no Excel. A partir dessa etapa, todas as ações que você fizer serão gravadas para serem reproduzidas posteriormente. Passo 5. Após realizar as ações para serem gravadas, clique em “Parar gravação” para que a macro seja salva; Passo 6. Para executar uma macro, clique em “Macros”, selecione a macro desejada (por isso é importante nomeá-las) e clique em “Executar”. Todas as ações gravadas serão repetidas na planilha que você desejar. A criação de macros é uma ótima alternativa para facilitar a realização de tarefas de rotina. Com uma macro você pode, por exemplo, gravar uma formatação para ser usada em tabelas diferentes, ações para serem repetidas, ou mesmo salvar uma fórmula para ser executada em outras planilhas com apenas um clique. fonte: www.techtudo.com.br

Descubra qual programa utilizar para abrir um arquivo desconhecido

Todo arquivo possui, além de um nome, uma extensão. A extensão faz referência ao tipo de arquivo em questão. Por exemplo, as fotos podem usar a extensão JPG, BMP, PNG ou GIF, dentre outros. Um documento do Word, pode ser DOC ou um DOCX. Arquivos compactados teriam extensões do tipo ZIP ou RAR. A partir das extensões o computador é capaz de “saber” qual programa deve utilizar para abrir um arquivo. Nem sempre, no entanto, você terá o programa necessário para abrir um arquivo em seu computador. E pior: dependendo da extensão, pode nem saber qual programa instalar para abrir corretamente o arquivo. Veja abaixo como fazer: – Acesse o site FileInfo; – Digite a extensão desejada ou pesquise por categorias ou ordem alfabética; – Clique na extensão desejada e obtenha a descrição completa do tipo de arquivo e qual programa utilizar para abri-lo. fonte: www.TechTudo.com.br

Veja como corrigir um arquivo .ZIP ou .RAR corrompido

Nada mais frustrante do que passar horas baixando um arquivo compactado e quando você vai descompactar ele dá uma mensagem de erro informando que está corrompido. Se você está nessa situação veja abaixo como solucionar. É importante saber que, dependendo da gravidade do problema, não existe nenhuma garantia que o arquivo corrompido seja recuperado. Passo 1. Se você ainda não tem, baixe o WinRAR. Em seguida, instale e execute o aplicativo; Passo 2. Abra o arquivo corrompido com o WinRAR; Passo 3. Clique no menu “Tools” (Ferramentas) e de pois na opção “Repair archive” ou tecle ALT + R, para chamar a função de recuperação de arquivos corrompidos; Passo 4. Na tela seguinte, indique a pasta onde será salvo o arquivo de recuperação e selecione o tipo de arquivo. Finalmente, clique no botão “OK” e espere até terminar o processo; Passo 5. Quando o processo terminar, será exibido o log do processo e aparecerá o nome do arquivo criado e as ocorrências encontradas pelo programa; Passo 6. Vá para a pasta indicada e extraia o arquivo criado.

Aprenda como recuperar os arquivos do pen drive

Se o seu pen drive estiver cheio de arquivos importantes e de repente ele pifar, não se desespere. Em alguns casos, isso significa apenas que o sistema de arquivos foi corrompido, impossibilitando o computador de reconhecer o dispositivo. Para você tentar recuperar seus arquivos a dica é fazer o download de programas gratuitos como o Easy File Undelete ou o Recuva. Veja abaixo como recuperar os arquivos perdidos do seu pen drive através do Recuva: Passo 1: Insira o pen drive danificado na entrada USB do computador. Passo 2: Ao abrir o Recuva, selecione a letra correspondente ao local onde está seu pen drive e clique em “Verificar”. O sistema vai analisar quais são os arquivos perdidos e quais as condições para sua recuperação. Passo 3: Depois de feita essa análise, o Recuva exibirá um relatório dos arquivos, os quais poderão ser filtrados antes de prosseguir a recuperação utilizando o botão “Opções”, que aparece na janela. Mas se você não tem certeza de quais arquivos quer recuperar e prefere obter todos de volta, selecione-os e clique em “Recuperar”. Passo 4: Muita atenção nesta etapa. Para evitar mais problemas com seus dados, salve os arquivos em outro local. Dica: crie uma nova pasta no seu computador recupere os arquivos nesta pasta e depois repasse-os para o pen drive. Passo 5: Agora é hora de conferir se a recuperação foi bem sucedida. O relatório do Recuva indicará se foi encontrado algum problema no processo ou se conseguiu recuperar os arquivos completamente, mas fique ciente de que sempre é possível ocorrer danos. Verifique atentamente cada documento. Há também a opção pelo programa de fazer o contrário: Eliminar de vez os arquivos que você não quer mais manter no seu pen drive. Para fazer isso, basta clicar no arquivo desejado com o botão direito. Ao aparecer a janela de opções, selecione “Remoção Segura Marcada”. Isso fará com que os dados do arquivo sejam sobreescritos de forma que nenhum sistema será capaz de recuperá-lo novamente. Se você precisa recuperar arquivos deletados, os passos são basicamente os mesmos. A diferença é que você deve escolher o pen drive no lugar do HD quando o programa perguntar em qual disco você quer procurar por arquivos deletados. fonte: techtudo (globo.com)

Como liberar espaço na memória de seu Android

Seu smartphone ou tablet anda meio pesado e você não sabe como liberar mais espaço no Android? Calma, em algumas etapas e com passos muito simples é possível fazer uma limpeza no seu dispositivo. 1. Visualize o consumo da memória Antes de começar a liberar o espaço em seu dispositivo Android, é aconselhável que você verifique quais são os dados que mais consomem a memória. Alguns apps, como o SanDisk Memory Zone, DiskUsage e Storage Analyser, oferecerem bons recursos para organizar e visualizar sua memória. Porém, é possível fazer isso também pelo próprio menu de configurações. – Acesse o menu configurações do seu Android – Selecione “Armazenamento” e veja as informações sobre os dados em seu dispositivo, diferenciadas pelo tipo de arquivos em sua memória e por legendas coloridas. 2. Desinstale alguns apps Baixar aplicativos no Android é fácil e pode ser feito rapidamente, porém isso gera um acúmulo com o tempo. Sendo assim, é bom checar quais games e programas ainda são necessários e deletar aqueles mais antigos e pouco usados. – Selecione a opção “Aplicações” no menu de “Configurações” de seu aparelho. – Selecione o aplicativo e aperte a opção “Desinstalar”. 3. Mova os apps para o cartão de memória – Androids antigos – Caso seu Android seja uma versão anterior à 4.0, acesse o menu “Configurações” e toque na aba “Aplicações”; – Selecione a opção “Mover para o cartão SD”. – Versões recentes Em versões modernas do Android, o envio de apps para o cartão de memória só pode ser feito em dispositivo que tenha realizado root. No entanto, é possível fazer isso de outra maneira. – Conecte seu aparelho ao computador e copie seus apps do dispositivo; – Cole os arquivos na pasta do cartão de memória. 4. Limpe o cache de aplicativos Os dados do tipo cache são utilizados para obter uma velocidade de acesso a informações online de maneira mais rápida. Portanto, não pense duas vezes antes de excluir a memória cache de apps que você não acesse muito ou que não contenham informações pessoais importantes. – Ainda na opção “Aplicações”, no menu de “Configurações”, escolha apps pouco utilizados ou irrelevantes; – Na janela do aplicativo, toque no botão “Limpar cache”. 5. Retire fotos e vídeos do seu dispositivo Tablets e smartphones ajudam a registrar seu momento com fotos e vídeos. No entanto, com o tempo, os arquivos de imagens se acumulam e ocupam boa parte da memória dos aparelhos. Então, é melhor fazer uma limpeza do seu dispositivo. Há duas opções para isso: – Backup na nuvem – Acesse o aplicativo “Galeria” e selecione os álbuns ou fotos que você deseja mover; – Compartilhe sua imagem ou vídeo pela nuvem, selecionando uma das opções no ícone de compartilhamento, como o Picasa ou aplicativos mais específicos como o Dropbox e Skydrive. – Salve os arquivos no seu computador – Conecte seu dispositivo ao computador pelo cabo USB. – Copie as fotos automaticamente na opção “Importar imagens e vídeos” ou explore as pastas de seu aparelho até encontrar os arquivos desejados e, em seguida, faça uma cópia para o seu PC. Pronto! Com esses passos, o seu dispositivo ficará com a memória bem menos carregada e poderá ter um bom aumento de perfomance. Não esqueça de repetir esse procedimento com o tempo. fonte: www.techtudo.com.br

Impressora 3D

A gama de produtos tridimensionais disponíveis no mercado é enorme. Mas você já imaginou poder imprimir o que quiser em três dimensões? É essa a proposta da impressora 3D, equipamento que faz uso de técnicas variadas – da deposição de resina plástica a modelagens com laser – para construir objetos. Se antes era necessário desenhar – em variadas perspectivas – um determinado produto, para depois projetá-lo e somente então, poder produzir um protótipo, as impressoras 3D permitem a criação de um primeiro molde através de cliques no computador. Basta ter um aplicativo que desenvolva objetos em 3D, como o AutoCad, por exemplo. Ágeis, as impressoras contam ainda com mais benefícios, como a ausência de materiais tóxicos na fabricação, o acabamento e a economia de tempo na prévia do primeiro molde. O equipamento, que já era utilizado pelas grandes empresas, ainda conta com um quesito mais atraente: a redução do preço. Desde a sua introdução, a cerca de dez anos atrás, o equipamento teve drásticas quedas de valor – de 30 mil a cinco mil dólares, em 2009, podendo chegar a menos de mil, em um futuro próximo. Essa popularização permitiu a aquisição do equipamento não só para produção industrial, mas também para uso pessoal. Esse processo tornou possível a personalização de objetos pessoais por parte do consumidor, e a redução de custos para o pontapé inicial em um pequeno negócio. As impressoras tridimensionais são capazes de construir peças complexas – em cera, resina e cerâmica – como capas de celulares, dobradiças e bonecos. A durabilidade dos produtos fica por conta da flexibilidade dos materiais utilizados para a impressão, que não se deformam com o tempo. A evolução das impressoras 3D já alcançou níveis elevadíssimos, tornando possível a criação de um avião não tripulado, que levantou vôo dias após ficar pronto. A aeronave, que funciona com um motor elétrico, foi desenvolvido pela Universidade de Southampton, no Reino Unido. Outra novidade na evolução do equipamento é a mini-impressora 3D, a base de resina. Desenvolvida por dois engenheiros da Universidade de Viena, na Áustria, o modelo é leve – cerca de 1,5 Kg – e pequeno, perfeito para a criação de objetos pessoais. Além das grandes possibilidades de uso, as impressoras 3D estão sendo estudadas para fins medicinais. Calçados e palmilhas projetados especialmente para pessoas que sofrem com problemas ortopédicos, são algumas criações possíveis. Além disso, cientistas já apresentaram modelos capazes de reproduzir tecidos e ossos humanos tridimensionais, que podem auxiliar – a príncípio sem efeitos colaterais – tratamentos diversificados. fonte: www.techtudo.com.br

Descubra como calibrar o botão Home do iPhone

O botão Home do iPhone, o único localizado na parte da frente do aparelho, possui muitas utilidades, como sair de apps ou acessar os programas utilizados recentemente. Com o passar do tempo, porém, é normal que se perceba uma queda na velocidade de resposta do botão. Mas ninguém precisa correr para a assistência técnica para resolver o problema. Confira o tutorial do TechTudo para saber como calibrar o Home, para que ele volte a funcionar perfeitamente. 1) Abra um aplicativo que já tenha vindo instalado no seu iPhone, como o “Notas” ou o “Calendário”, por exemplo. 2) Com o app já aberto, segure o botão “Sleep” do seu aparelho, localizado na parte superior do telefone. Mantenha pressionado até que a barra de desligar apareça. 3) Assim que barra aparecer, solte o “Sleep” e pressione o botão Home. Mantenha-o pressionado até que seu iPhone volte para a tela inicial. Pronto! Agora seu botão Home voltará a funcionar como quando seu aparelho estava novo. Com isso, você não vai mais precisar se estressar com a lentidão para acessar ou sair de algum aplicativo. fonte: www.techtudo.com.br

Limpe a Memória RAM e deixe seu computador mais rápido

A memória Ram é um dos mais importantes componentes do computador. Ela é responsável por armazenar informações de programas que estão sendo executados pelo usuário, mas o computador fica cada vez mais lento na medida em que a memória RAM vai sendo preenchida pelos processos. Para não obrigar o usuário a reiniciar o sistema operacional existem programas de “limpeza” da memória RAM, liberando espaço para outras atividades. 1) Faça o download do programa Memory Improve Master clicando aqui; 2) Instale e abra o programa; 3) O programa é organizado em um esquema de abas, a primeira delas (Information Overview), exibe um gráfico com o desempenho da memória. Na parte inferior do programa você pode observar a quantidade de RAM que está sendo usada e o estado do processador. No campo abaixo, o programa resume as informações com os dizeres “great, good, medium ou bad” (ótimo, bom, médio ou ruim). Você pode liberar memória clicando em “Free” (liberar) ou em “Compress” (comprimir); Passo 4. A segunda aba, “Memory Optimization”, oferece opções mais avançadas. Você pode começar uma limpeza clicando em “Fast Free” ou “Deep Compress”; Passo 5. No campo abaixo você pode programar o Memory Improve Master para executar o trabalho automaticamente. Para isso, selecione a opção “Auto Free Memory” (liberar memória automaticamente) e defina o intervalo do processo na barra de rolagem abaixo; Passo 6. Em “Rules” (regras), você pode definir o trabalho do programa. “White List” (Lista Branca) limpa processos que não possuem limite de memória; “Black List” (Lista Negra) faz com que os processos mais pesados parem de ocupar memória indevida;“Smart List” (Lista Inteligente), analisa os softwares mais usados pelo usuário, otimizando o uso deles; e “Idle List” (Lista de Inativos) varre os processos inativos que estão ocupando algum espaço no PC. Você pode editar essas listas no botão “Edit”; Passo 7. No menu direito, “Auto Compress Memory”, há a opção de comprimir a RAM, deixando sempre um espaço definido para rodar as aplicações. Na primeira barra de rolagem, você define o intervalo de execução desse processo. Em “compress a available memory being under” você define a partir de que valor deve-se iniciar a compressão; e em “then try to reclaim” configura-se o mínimo de memória que o programa deve liberar; Passo 8. A aba “System Tuneup” é desenvolvida para usuários avançados. Nela é possível configurar os efeitos de vídeo do Windows, aperfeiçoar a velocidade da memória, do limite de cache e desativar da RAM DLL´s inativas. Não faça alterações se você não tiver conhecimento sobre o impacto dessas ações em seu computador; Passo 9. Na aba ao lado, “Process Management”, é possível ter acesso as mesmas opções do seu gerenciador de tarefas do Windows, mas com uma opção a mais: a de liberar memória sem fechar o programa desejado; Passo 10. Em “Configurations Settings” você pode configurar Memory Improve Master para iniciar junto com o Windows, selecionando a opção “Autorun on Windows startup”. Em “Show notifications in System tray”, você ativa as notificações do programa na barra inferior. Nas últimas opções você determina o tempo de atualização dos gráficos exibidos em “Information Overview”. Pronto! Agora você já tem um programa que vai te ajudar na hora de rodar aplicações mais pesadas e evitar que seu computador trave sempre. fonte: www.techtudo.com.br

Nasa testa internet interplanetária

A NASA e a Agência Espacial Europeia conseguiram fazer funcionar uma espécie de internet interplanetária, que seria capaz de habilitar a comunicação em Marte e na Lua. No teste, realizado em outubro, um robô localizado na Alemanha foi comandado via controle remoto a partir da Estação Espacial Internacional pela comandante da Expedition 33, Sunita Williams. A transmissão de dados foi feita usando a tecnologia DTN, sigla em inglês para Rede Tolerante a Interrupções, um protocolo criado pela NASA para permitir a comunicação interespacial. A internet na Terra funciona dividindo os dados em pedaços e usando os nós da rede – muito próximos – para ir passando a informação do remetente ao destinatário, em uma lógica contínua. Mas no caso de uma conexão interplanetária, a distância entre os nós pode ser muito grande, o que implica em ruptura desse contínuo. O DTN, em vez de pressupor que existe um nó “logo ali”, trabalha justamente com a noção de que haverá interrupções e que a conexão deve ser estabelecida apesar delas. Assim, os dados são deslocados pela rede “pulo por pulo”. Quando uma informação atinge um nó, ela fica armazenada nele enquanto espera que outro link esteja disponível, para continuar a transmissão. “A demonstração mostrou que é possível usar novas infraestruturas de comunicação para enviar comandos a um robô de superfície a partir de uma estação em órbita, assim como receber imagens e dados captados pelo robô”, resumiu Badri Younes, vice-diretor de comunicações especiais e navegação da NASA. Fonte: Terra Tecnologia