Gilberto Natalini SP

A água nossa de cada dia

Nós humanos somos 70% de água. As crianças chegam a 80% de água no corpo. Não preciso dizer mais nada sobre a importância da água para nossa sobrevivência. A água é tudo para a nossa vida. Mas parece que a cidade de São Paulo e seus habitantes não se preocupam muito com isso.

O SUS e suas dores

O SUS é o plano público de saúde de 150 milhões de brasileiros. Os outros 50 milhões tem plano privado pago por si ou pelas empresas. Mas quando as doenças são graves, muitas vezes esses planos privados “empurram” os doentes para o SUS. Assim, o SUS é o pai, a mãe e o irmão da saúde dos brasileiros.

São Paulo e o seu descaso estrutural

Uma série de fenômenos vem acontecendo na cidade, como incêndios, estruturas caindo e a ausência de planos emergenciais para a resolução destes problemas fica cada vez mais recorrente. O último foi a questão do viaduto da Marginal Pinheiros, localizado em frente ao Parque Villa-Lobos, na zona oeste. A sorte é que não havia grandes movimentos na região e ninguém se feriu. E há ainda o risco de desabamento, de acordo com os técnicos que estão estudando o acontecimento. Problemas com aparelhos de apoio em estruturas, uma das principais causas responsáveis para o viaduto ceder, são mais comuns do que se pensa, é temerário não efetuar a indispensável substituição prévia das peças deterioradas nas edificações. Sentimos uma carência de estudos de patologias estruturais em viadutos, pontes e edificações, os quais visam prevenir tragédias e evitar prejuízos à população. Nesse sentido, é recorrente depararmos com estruturas que apresentem armaduras principais de tração de vigas rompidas. Assim como, materiais como as cordoalhas de protensão totalmente expostas, quando não rompidas. Isto é, uma série de fatores negligentes à segurança. Existem quase 200 viadutos na cidade, sendo que ao menos metade deles apresentam problemas estruturais. Eles não são preservados, não são recuperados, mas os viadutos têm impacto de caminhões e desgaste da estrutura. Entre o ano passado e este ano, a Prefeitura previu investir R$ 49,7 milhões nesta ação de manutenção e recuperação, mas liquidou 8% deste valor, que se dá em torno de R$ 3,9 milhões. A questão é mais burocrática do que parece. O viaduto da Marginal por exemplo, não estava na lista de urgência e o prefeito relata o fato de as licitações de projetos para recuperação de estruturas estarem suspensas pelo Tribunal de Contas do Município (TCM). No entanto, o Tribunal destaca a demora da gestão municipal em atender às solicitações feitas pelo órgão. Ainda é ressaltado o crescimento de gastos com as áreas de saúde, transporte e previdência, necessitando do congelamento de parte do orçamento. É uma situação crítica que nos encontramos e precisamos de uma solução o mais rápido possível. O nosso mandato está de olho, fiscalizando sempre. Foto: Reprodução Gilberto Natalini Vereador PV/SP

O Clima esquenta!

O Observatório do Clima apresentou os dados de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) no Brasil.

São Paulo sedia o 6° Seminário Nacional de Emissões de Gases de Efeito Estufa

Aconteceu nesta 4ª feira (21), na FGV, o 6° Seminário Nacional de Emissões de Gases de Efeito Estufa: “O futuro da Política de Clima no Brasil”, organizado pelo Observatório do Clima. O vereador Gilberto Natalini (PV/SP) não pôde estar presente, mas foi representado pelo seu assessor de Meio Ambiente, Leonardo Maglio. 

Verão chegando e com ele a Febre Amarela volta a preocupar

O verão está chegando e com ele algumas doenças voltam a preocupar, como é o caso da febre amarela. “Como esta estação calorosa concentra mais pessoas em grandes locais de mata, floresta, parques, a circulação do vírus se torna maior, intensificando mais infecções e casos suspeitos”, afirmou o infectologista Guilherme Boulos à Folha de São Paulo em setembro deste ano.

Região central de Sampa ganha um pátio de compostagem!

A prefeitura de São Paulo inaugurou no dia 30/10 a central de compostagem de resíduos orgânicos da Sé. A partir dessa iniciativa os resíduos orgânicos das feiras livres e da poda de árvores da região central, que até então iam parar nos aterros, serão aproveitados para criação de adubo.