Envelhecer com dignidade e disposição garante independência

Nas próximas duas décadas a população da cidade de São Paulo terá um ritmo mais acelerado de envelhecimento com a taxa de natalidade em redução e a expectativa de vida aumentando.

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Segundo pesquisa da Fundação Seade/2015, a capital paulista vai ultrapassar a marca de 12 milhões de habitantes em 2030. O índice de envelhecimento da população – que relaciona o grupo de pessoas com mais de 60 anos de idade – em comparação a jovens com menos de 15 anos vai dobrar até 2030. Em 2050, a proporção será de 21 idosos para cada 10 jovens e a partir de 2027, São Paulo terá mais idosos que jovens morando na cidade.
Quando São Paulo completou 461 anos, em 2015, a população atingiu o patamar de 11.582 milhões de habitantes.
“ O mundo está envelhecendo e os governos e a sociedade civil têm obrigação de tomar providências no sentido de acolher esse grupo enorme de pessoas”, preocupa-se o vereador Gilberto Natalini (PV/SP) que, em seu mandato, tem inúmeras ações destinadas ao bem-estar na 3ª idade.
Além de realizar palestras em entidades, universidades, escolas, associações direcionando as pessoas para um envelhecimento ativo, o parlamentar é proponente de várias iniciativas como o Curso de Capacitação Cuidador de Idosos, cujas inscrições gratuitas, esgotam-se rapidamente.
Médico, o vereador Natalini ministra e/ou organiza várias palestras sobre, por exemplo, os cuidados com a pele e com os olhos para pessoas com mais de 60 anos de idade; além de ser autor da lei 14.905/2009 sobre Envelhecimento Ativo (termo adotado pela OMS nos anos 1990); a Coordenadoria do Idoso foi criada por ele quando secretário de Participação e Parceria.
Hoje a cidade já tem mais de 500 academias ao ar livre para os idosos, entre inúmeras outras ações voltadas para a 3ª idade.
 

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