Prefeitura descumpre a lei sobre Síndrome Alcoólica Fetal

O vereador Gilberto Natalini (PV/SP) é autor da Lei 16.563/2016, que estabelece diretrizes para a conscientização das gestantes sobre a SAF. A Lei foi sancionada, mas não está sendo cumprida. Natalini cobra da Prefeitura  um posicionamento sobre a efetiva aplicação da norma.


O consumo de álcool durante a gravidez pode danificar o cérebro, o coração e os rins, além de outros órgãos do bebê. O consumo de bebidas alcoólicas entre as mulheres grávidas parece ser o problema mais trágico de uma dependência química que pode levar o feto e o recém-nascido a apresentarem a Síndrome Alcoólica Fetal (SAF), expressão daquela que é considerada uma das doenças com maior comprometimento neuropsiquiátrico em bebês de mulheres que consomem bebidas alcoólicas na gestação.
Os bebês que nascem com SAF têm deformações faciais. Podem nascer com baixo peso e ter retardo mental. Eles podem ter problemas na motricidade, na aprendizagem, memória, fala, audição, atenção e para resolução de problemas. Também podem ter problemas na escola e de relacionamento.
Não existe quantidade segura de bebida alcoólica usada durante a gravidez que garanta que o bebê não será afetado. A desinformação é o principal problema para combater a SAF.
 
 

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