52.000 homens são diagnosticados com câncer de próstata anualmente

O câncer da próstata é o mais comum tipo de câncer entre os homens. No Brasil, todos os anos, cerca de 52.000 homens são diagnosticados com câncer da próstata. A doença desenvolve-se quando as células da glândula da próstata começam a se multiplicar e crescer descontroladamente. Em muitos casos, esse é um processo de crescimento lento e o homem não percebe a sua evolução, pois ele pode nunca ocasionar um sintoma ou problema. Há, contudo, casos em que o processo é muito acelerado, com o câncer crescendo rapidamente, o que irá requerer tratamento para evitar ou retardar que ele se espalhe por outros órgãos.
Na maioria dos homens, o câncer de próstata não apresenta qualquer sintoma na fase inicial de desenvolvimento da doença. Entretanto, alguns homens podem sentir os sintomas como: Jato de urina muito fraco ou reduzido; Necessidade frequente de urinar, especialmente à noite; A sensação de que sua bexiga não se esvaziou completamente e ainda persiste a vontade de urinar; Dificuldade de iniciar a passagem da urina; Dificuldade de interromper o ato de urinar; Urinar em gotas ou jatos sucessivos; Necessidade de fazer força para manter o jato de urina; Necessidade premente de correr ao banheiro – pode, inclusive, ocorrer que a urina vaze antes que chegue lá; Sensação de dor na parte baixa das costas ou na pélvis (abaixo dos testículos); Problemas em conseguir ou manter a ereção; Sangue na urina ou no esperma (esses são casos muito raros).
Procurar um médico e fazer os exames de rotina é indispensável para a descoberta da doença e o tratamento. O médico irá solicitar a realização de alguns testes ou exames. Os exames a que seu médico pode submetê-lo são: teste de urina para descartar a possibilidade de uma infecção e um exame de sangue para determinar o nível de PSA (Antígeno Prostático Específico). Se necessário pode ser solicitada uma biópsia guiada por Ultrasom Trans Retal. Caso o câncer tenha sido diagnosticado, outros exames poderão ser necessários para identificar o estágio da doença, tais como: Tomografia computarizada; Ressonância Magnética e Verificação óssea (escaneamento ósseo) com ou sem Raio X.

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