As cidades devem ser amigas dos idosos

A população idosa vem crescendo muito, e vai crescer ainda mais. Uma cidade amiga do idoso deve estimular o envelhecimento ativo ao oferecer oportunidades para saúde, participação, segurança e qualidade de vida. O poder público deve adaptar suas estruturas e serviços para que sejam acessíveis e promovam a inclusão de idosos com diferentes necessidades e graus de capacidade.

IICongEnvAtivo

A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera o envelhecimento ativo como um processo de vida moldado por vários fatores que, sozinhos ou em conjunto, favorecem a saúde, a participação e a segurança de idosos.
O termo “envelhecimento ativo”, criado pelo Dr. Alexandre Kalache, Presidente do Centro Internacional da Longevidade, no Rio de Janeiro, foi adotado pela OMS. Este conceito reconhece que além dos cuidados com a saúde outros fatores afetam o modo como as pessoas e as populações envelhecem.
Vamos discutir mais sobre o tema no  2º Congresso Municipal sobre Envelhecimento Ativo – Cidade Amiga dos Idosos, evento organizado pelo nosso mandato, Hospital Premier e Secretaria Municipal de Direitos Humanos, por meio da Coordenadoria do Idoso e do Grande Conselho Municipal do Idoso.
O evento será realizado no dia 30 de novembro, das 8h30 às 17h, no Salão Nobre da Câmara Municipal de São Paulo, Vd. Jacareí, 100 – 8º andar. Informações e inscrições no site natalini.com.br. Você é nosso convidado. Participe!
Gilberto Natalini
Médico e Vereador – PV/SP

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