Boas festas!
2013 se vai e com ele muitas conquistas e vitórias. E quantos novos e velhos amigos. Como é bom gostar de gente! Que venha 2014, e com ele muita paz, muito trabalho e muitas conquistas. Boas festas a todos e um ano novo repleto de coisas maravilhosas. Abraço, Luciana Feldman
Aprenda a criar Macros no Excel
Saber como usar macros no Excel é uma verdadeira mão na roda no seu dia a dia, principalmente para tarefas de rotina. Com uma macro, é possível agilizar a realização de algumas tarefas por meio da gravação e posterior execução de ações definidas por você. Veja abaixo como criar uma macro no Excel: Passo 1. Com o Excel aberto, clique no “Botão Office” (Aquela bola no canto superior esquerdo) e, em seguida, em “Opções do Excel”; Passo 2. Na janela que se abrir, marque a caixa “Mostrar guia Desenvolvedor na Faixa de Opções” e clique em “OK”; Passo 3. Ao fazer isso, uma nova guia será adicionada à barra de opções, a “Desenvolvedor”. Clique sobre ela para expandir seus recursos; Passo 4. Após selecionar a guia “Desenvolvedor”, clique em “Gravar Macro”, no canto esquerdo da tela. Escolha um nome, um atalho e um local para salvar a macro. Pressione a tecla Shift ao definir o atalho, para evitar conflito com os atalhos padrão, e salve a macro na “Pasta de trabalho pessoal de macros”, para que a macro fique sempre disponível no Excel. A partir dessa etapa, todas as ações que você fizer serão gravadas para serem reproduzidas posteriormente. Passo 5. Após realizar as ações para serem gravadas, clique em “Parar gravação” para que a macro seja salva; Passo 6. Para executar uma macro, clique em “Macros”, selecione a macro desejada (por isso é importante nomeá-las) e clique em “Executar”. Todas as ações gravadas serão repetidas na planilha que você desejar. A criação de macros é uma ótima alternativa para facilitar a realização de tarefas de rotina. Com uma macro você pode, por exemplo, gravar uma formatação para ser usada em tabelas diferentes, ações para serem repetidas, ou mesmo salvar uma fórmula para ser executada em outras planilhas com apenas um clique. fonte: www.techtudo.com.br
Envelhecimento Ativo será discutido na Câmara Municipal de São Paulo
O Vereador Gilberto Natalini, o Hospital Premier e a Secretaria Municipal de Direitos Humanos, através da Coordenadoria do Idoso e do Grande Conselho Municipal do idoso está organizando o 2º Congresso Municipal sobre Envelhecimento Ativo- Cidade Amiga dos Idosos. O encontro reunirá idosos, profissionais que trabalham com a população idosa, poder público e entidades. A palestra magna será ministrada pela Profa. Dra. Maria Luisa Trindade Bestetti, da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP. A Profa. trará a experiência da Cidade Amiga dos Idosos de Quebec. A mesa seguinte abordará o tema Estatuto do idoso e as Políticas Públicas, em seguida teremos uma mesa com depoimentos de pessoas idosas e apresentação de cases das entidades da sociedade civil, vencedoras do Concurso Premier. Em paralelo teremos uma reunião sobre Cuidadores de idosos e diversas vivências e apresentações culturais. O envelhecimento populacional e a urbanização são duas tendências mundiais que, em conjunto, representam as maiores forças que moldam o século XXI. Ao mesmo tempo em que as cidades crescem, aumenta, cada vez mais, o seu contingente de residentes com 60 anos ou mais. Os idosos são um recurso para as suas famílias, comunidades e economias, desde que em ambientes favoráveis e propícios. A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera o envelhecimento ativo como um processo de vida moldado por vários fatores que, isoladamente ou em conjunto, favorecem a saúde, a participação e a segurança de idosos. O termo “envelhecimento ativo” foi adotado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) no final dos anos 90. Ele procura transmitir uma mensagem mais abrangente do que “envelhecimento saudável”, e reconhecer, além dos cuidados com a saúde, outros fatores que afetam o modo como os indivíduos e as populações envelhecem (KALACHE E KICKBUSH, 1997). Uma cidade amiga do idoso estimula o envelhecimento ativo ao otimizar oportunidades para saúde, participação e segurança, para aumentar a qualidade de vida à medida que as pessoas envelhecem. Em termos práticos, uma cidade amiga do idoso adapta suas estruturas e serviços para que estes sejam acessíveis e promovam a inclusão de idosos com diferentes necessidades e graus de capacidade. Serviço: 2º Congresso Municipal sobre Envelhecimento Ativo- Cidade Amiga dos Idosos 30/11- 8h30 às 17h Local: Câmara Municipal de São Paulo – Salão Nobre Vd. Jacareí, 100- 8º andar
O Plano Diretor Estratégico e a Mobilidade Urbana
No que tange à revisão do Plano Diretor Estratégico para a nossa São Paulo, ora em discussão, é um sonho de verão de todo paulistano deseja ver a coisa funcionando iguais aos países de primeiro mundo. Na Austrália, por exemplo, país mais novo que o nosso, novas construções e ou reformas são concedidas com a simples comunicação do interessado. A fiscalização desse ato é feita via satélite de tal forma que qualquer alteração detectada é registrada pela via eletrônica espacial havendo infração, pesada multa chega ao infrator sem choro nem vela ou então um trator comparece ao local para derrubada do que ultrapassou os limites legais. Os empresários do ramo imobiliário costumam dizer que demoram de 10 a 20 meses para construir um prédio e 20 meses para, superando a burocracia, obter autorização. Confesso que embora não sendo um especialista no assunto, este atual Plano de revisão traz-nos a esperança que a cidade tenha um pouco mais de ordem e progresso. O Plano é imenso e abrange múltiplos aspectos da ciência da urbanidade e deverão ser discutidos com a população numa grande série de audiências públicas para esclarecimento de seus cinco títulos principais. A primeira delas versou sobre o Título III, que trata da Estruturação e Mobilidade Urbana, segundo os artigos 175 a 199 do PL.688/2013. A discussão desses temas é ampla e complexa, mas reconheceu-se que o grande déficit de moradias que a cidade possui, de um lado, e o fenômeno caracterizado pela concentração cada vez mais densa de população, de outro lado, vai acabar permitindo adensamento residência no restrito espaço disponível, que exigirá grande concentração em transporte público, forçando abandono à cultura do automóvel que, ao longo do tempo, será condenado a quase uma aposentadoria compulsória.
O Pré-Sal – seus prós e contras
Com a realização nesta semana do Leilão do poço de Libra na bacia santista vencida por um consórcio único e, portanto, com acordo pré-contratual de preço mínimo obtido pela falta de concorrência, folgadamente pegaram o preço que mais lhe interessa; o mínimo. Além de ser o único participante, o consórcio, na verdade, é um negócio quase que total de estatais, tanto por nossa parte quanto pelas da China, num claro sinal de que o processo não fluiu em águas mansas e floridas. Além disso, a nossa Petrobras será a gestora o que dá um ar estatal maior ainda, sem contar os 6 bilhões que a nossa estatal terá que depositar no negócio, com todas as suas conhecidas dificuldades de caixa (aliás a única produtora de petróleo com anunciada dificuldades de caixa). Somos do tempo em que leilão era um ato convocado por um vendedor de um lado e de vários compradores do outro lado que, como ensina Aurélio, digladiando entre si a partir do primeiro lance de preço mínimo fixado pelo vendedor, conseguem o faustoso acontecimento de elevar o preço mínimo, para a glória do vendedor. Não foi esse o caso do Leilão do poço de Libra; apareceu somente um consórcio, as grandes petroleiras americanas não se animaram em participar; apenas o grupo anglo-holandês, juntamente com o grupo quase estatal francesa fizeram o favor de participar juntamente com os chineses e a nossa Petrobras. A falta de concorrência no Leilão pode apresentar várias facetas, cada qual com seu conceito diferenciado, senão vejamos: O Governo declara-se completamente satisfeito e, claro, não poderia declarar-se insatisfeito. Correu tudo de acordo com o previsto e vamos esperar os primeiros barris, a surgir daqui a mínimos cinco anos quando então teremos um mar de riqueza, com grandes aplicações em educação, saúde, transporte, segurança, saneamento básico. Isto sem qualquer conotação às eleições do ano que vem. Imagine!!! Do lado prudente, estamos buscando em pleno século 21 um produto do século 20. Não podemos esquecer que as graves consequências ambientais que vimos sofrendo com a combustão de óleo na formação de CO2, sem duvidar que algo ruim com nosso planeta está para chegar, tanto que a incrível resistência da indústria automobilística está sendo lentamente vencida com a entrada de carros híbridos e elétricos e com a expansão da eletricidade eólica. Esse fato pode proporcionar uma leitura de menor consumo de petróleo. Os árabes, maiores produtores, já estão diversificando seu capital em investimentos outros prevendo a queda do petróleo. Os cientistas ambientais estão promovendo estudos para minorar a atmosfera e caso cheguem a bom termo, nova baixa de consumo de petróleo se prevê. Assim, posto o lado político de entusiasmo e o lado de observação do que poderá acontecer no longo prazo, temos as sábias palavras do Professor José Goldemberg, ditas logo após o anúncio pelo Presidente Lula da descoberta do pré-sal, anúncio este que alavancou um onda fictícia de progresso, tal qual a criação de Brasília, e até gerou a realização da Copa do Mundo de Futebol e da Olimpíada, seguramente fora de nossas reais possibilidades, dado os gastos extraordinários sem retorno completo e geradores de inflação: disse o Professor “é preciso calcular o risco que correremos…..”. Podemos também considerar como risco, a falta de tecnologia adequada para tirar petróleo a 7mil metros de profundidade. Quantos estouros iguais ao do Golfo do México (4 mil metros) teremos por aqui e a que preço?
Está chegando o dia do Grande Encontro de Psoríase!
No próximo dia 26, acontecerá na Câmara Municipal de SP, o 11º Encontro Municipal de Psoríase e 6º Encontro de Vitiligo. Uma iniciativa do Vereador Gilberto Natalini e do Dr. Cid Sabbag. A psoríase além da pele e articulações atinge também vários órgãos do corpo humano. 2% da população do mundo tem psoríase. O tema do encontro desse ano será Trocando Experiência entre pacientes e médicos. Conte sua história! Para saber mais sobre o programa e efetuar sua inscrição, visite o site natalini.com.br Ao final do encontro, forneceremos certificado de participação. Serviço: 11º Encontro Municipal de Psoríase e 6º Encontro de Vitiligo Data: 26/10 Horário: 8h30 às 17h Local: Câmara Municipal de São Paulo- Vd. Jacareí, 100 Inscrições: www.natalini.com.br
Participe da 12ª Conferência de Produção Mais Limpa
A Câmara Municipal de São Paulo, por meio do gabinete do Vereador Gilberto Natalini (PV/SP), realizará a 12ª Conferência de Produção Mais Limpa e Mudanças Climáticas da Cidade de São Paulo, no dia 4 de outubro, para mais uma vez promover um fórum de discussões sobre as questões de sustentabilidade. No Dia Internacional da Ecologia, o Memorial da América Latina recebe gratuitamente todos aqueles dispostos a debater o tema. O evento tem o objetivo de intermediar o diálogo entre os cidadãos, instituições, iniciativa privada e governo, para aprofundar o tema ambiental, econômico e social – tripé da sustentabilidade- propondo políticas públicas e legislações de caráter mais prático e resolutivo. “Todo nosso intenso trabalho tem sido nessa direção. A Conferência de Produção Mais Limpa e Mudanças Climáticas é parte importante da mobilização, discussão e proposição para uma cidade mais sustentável. A educação ambiental faz parte desse processo”, ressaltou o Vereador Gilberto Natalini, autor desta iniciativa. Na edição anterior em 2012, a Conferência contou com mais de 4000 participantes e aproximadamente 250 apoiadores e parceiros, número que cresceu para 310. Para mostrar ao público a importância da iniciativa que contribui com mudanças significativas no cenário da cidade, serão realizadas as campanhas de arrecadação de lixo eletrônico e de coleta de óleo, para conscientizar a população diante de algumas atitudes que dão resultados. A empresa Cargil, parceira do evento, participará com o Ação Renove o Meio Ambiente da 12ª Conferência de Produção Mais Limpa, instalando um ponto de coleta de óleo usado no local do evento. Além da coleta do resíduo, os consumidores que levarem 3 litros de óleo usado poderão trocá-lo por 1 garrafa de óleo Liza Soja. Serão disponibilizadas 70 caixas de óleo Liza, o que significa um total de 1.400 garrafas. A COOPERVIVABEM também estará presente recolhendo óleo usado. Economia verde: Produtos e serviços O público poderá conferir a área de exposição, diversos exemplos de projetos, produtos e serviços alinhados as questões de sustentabilidade, como a 1ª moto flex do mundo, ônibus movido a etanol, elétrico e híbrido, além de táxi híbrido e elétrico, bicicleta elétrica, caminhão de água de reuso, máquina de picar madeira de poda de árvore, alimentos orgânicos, calçada acessível, sustentável e durável. Móveis de pallet, telha de Pet, placa fotovoltaica, luminárias solar de LED, composteira, chuveiro ecológico, luminárias de bagaço de cana de açúcar entre outros. Além disso, projetos que foram apresentados em edições anteriores também estarão presentes, como a reutilização e reuso da água, lei de autoria do Vereador Natalini, compromisso assumido na 1ª Conferência de P + L em 2002, que alia o desenvolvimento econômico ao ambiental – a reutilização minimiza os custos de produção, beneficiando os dois elementos -, esta ação já é desenvolvida em siderúrgicas como CSN e CST e na Cidade de São Paulo para lavar ruas, molhar jardins, entre outras finalidades. Os conceitos apresentados na Conferência de P + L já estão introduzidos em diversas empresas de diferentes mercados. A P+L trata de uma série de medidas de caráter preventivo e restaurador para ser aplicado aos processos, aos produtos e aos serviços. “A produção mais limpa, requer mudança de atitude da empresa, exercício de gerenciamento ambiental responsável, introdução da inovação e avaliação das melhores opções tecnológicas disponíveis. Enfim, produzir mais e melhor com menos. Isto e muito mais poderá ser conferido nas palestras e na área de exposição da Conferência”, finaliza Natalini. A inscrição gratuita pode ser feita pelos sites www.natalini.com.br ou www.anggulo.com.br Serviço 12ª Conferência P + L e Mudanças Climáticas- Por uma cidade mais sustentável 4 de outubro de 2013 8h30 às 17h Memorial da América Latina – Auditório Simón Bolívar Av. Auro Soares de Moura Andrade, 663 – Portão 13 – Barra Funda
Descubra qual programa utilizar para abrir um arquivo desconhecido
Todo arquivo possui, além de um nome, uma extensão. A extensão faz referência ao tipo de arquivo em questão. Por exemplo, as fotos podem usar a extensão JPG, BMP, PNG ou GIF, dentre outros. Um documento do Word, pode ser DOC ou um DOCX. Arquivos compactados teriam extensões do tipo ZIP ou RAR. A partir das extensões o computador é capaz de “saber” qual programa deve utilizar para abrir um arquivo. Nem sempre, no entanto, você terá o programa necessário para abrir um arquivo em seu computador. E pior: dependendo da extensão, pode nem saber qual programa instalar para abrir corretamente o arquivo. Veja abaixo como fazer: – Acesse o site FileInfo; – Digite a extensão desejada ou pesquise por categorias ou ordem alfabética; – Clique na extensão desejada e obtenha a descrição completa do tipo de arquivo e qual programa utilizar para abri-lo. fonte: www.TechTudo.com.br
Ônibus Versus Automóveis – O Trânsito Caótico
Com a instalação de corredores exclusivos de ônibus em São Paulo que, em última análise, consistiu em pintar o chão de branco nas ruas, reservando a área para os ônibus, está provocando uma sequencia de observações e experimentos sempre sob o prisma de dois ângulos; o dos proprietários de carros e os usuários de ônibus. O proprietário/motorista que não larga do carro de jeito nenhum, está achando péssimo esse serviço implantado, porque a gasto de latas e mais latas de tinta para pintar o chão de faixa branca acabaram surrupiando dos automóveis uma faixa completa –(dizem 126 quilômetros ou 504 mil m²) —- de espaço, complicando ainda mais o já caótico trânsito paulistano. Mas o lado automobilístico ainda têm mais queixas, pois falam que; suas aquisições movimentam uma massa de recursos líder da economia; que a indústria petrolífera e açucareira também se beneficia horrores; que pagam taxa para estacionar em ruas públicas como se fossem estacionamentos particulares desprovidos de segurança; pagam licença de funcionamento; pagam ainda inspeção veicular; movimentam o mundo de peças usadas e novas, tintas, pinturas, buzinas, rádios, GPS, celulares especiais, licença para ter o veículo independente da outra licença, ambas anuais taxando a mesma coisa. Pagam ainda licenças para serem habilitados. Como prêmio são pressionados a não saírem de suas garagens, condenados ao ostracismo, ameaçados de terem de suportar mais um rodízio triplo semanal, com abusivas multas se forem desrespeitadas a regra do rodízio infernal que vem por ai. Sem auferir nenhuma alternativa a não ser desembolsar taxas e mais taxas. Mas como em toda versão tem o outro lado da moeda, o fato é que os usuários de ônibus, eternamente prejudicados com a péssima qualidade do transporte público, não se abalaram com essa novidade da nova administração municipal porque – na verdade –nada sofreram – nem a favor nem contra com as novas regras iniciadas com a pintura de faixas no chão, delimitando a área dos automóveis. Essa apática manifestação por parte dos usuários se deve à constatação real de que nada mudou ou continua tudo como antes na terra de Abrantes. Os ônibus são os mesmos, não houve nenhuma intervenção no transporte coletivo no sentido de criar alternativas para as linhas sobrecarregadas, mormente as da zona sul, da zona leste, da zona oeste e da zona central, tudo diante do simples fato de que as linhas têm como prioridade atender aos locais mais longínquos indo até o ponto central de ligação ou no centro. Com essa medida de simplicidade franciscana, que apenas serve às empresas consorciadas e seus interesses financeiros, mas não serve ao interesse público que é o que deveria prevalecer e como tudo neste pobre país, o interesse da coletividade que vá para as calendas. Explicando melhor: os ônibus que fazem o trajeto do ponto inicial na periferia com destino aos terminais de bairro, têm um conceito razoavelmente melhor de atendimento ao público, (pero no mucho) enquanto que o outro tipo, que sai direto da periferia para o centro sem passar por terminais, tem um conceito classificado como horrivelmente péssimo pelos usuários. É que ao iniciar a viagem, o coletivo vai arrecadando passageiros no trajeto da periferia e quando transita pelo bairro principal já está completamente lotado, com cerca de 300 pessoas dentro dele. É o caso de perguntar-se às autoridades: como fazer para adentrar num ônibus completamente lotado? Têm que entrar por causa do horário de trabalho, sujeitando-se à posição de sardinha em lata. Para se ter uma ideia, no “hall” de entrada de acesso ao ônibus, num espaço de 4 m² ficam dispostas cerca de não menos de 12/15 pessoas, todas espremidas e aguardando abertura da passagem pela catraca de cobrança e como após a catraca também não há espaço, fica presente uma situação absolutamente desconfortável e humanamente depreciativa ao direito do cidadão. Nada diferente do que acontece nos trens da CPTM e no Metrô. E tudo isso poderia ser evitado com a simples (a palavra simples está assinalada para chamar a atenção) liberação de veículos partindo do fim do espaço da periferia e início do bairro, para “arrecadar” todo o povo que se comprime diariamente nos pontos para chegar a tempo em seu compromisso. Não é mesmo simples? Porque será que não enxergam esse simples providência? Seria falta de visão administrativa do órgão competente ou desídia para evitar gastos do empresário do consórcio de ônibus? Falta ônibus? Falta motorista e cobrador? São duas alternativas viáveis e postas, pela inércia diretiva, à disposição da falta de capacidade gestora, da negligência, tanto do lado municipal quanto do empresarial, conectado com a pouca ou nenhuma importância e consideração que o usuário merece, pois – afinal – bem ou mal e na visão negligencial, o usuário está (sic) sendo atendido pela magnífica administração pública do transporte coletivo paulistano, com ampla assistência empresarial. Esta é a razão pela qual o proprietário de carro não faz opção pelo transporte coletivo. Só essa. De nada adianta fixar novos corredores sem qualquer planejamento para atender o caso como um todo com o que gera esse grande movimento produzido pelas mudanças de faixas. Sem planejamento, tal medida conseguiu o milagre de aborrecer as duas facções, todas carreadas de consequências danosas ao meio ambiente, à economia com os atrasos que geram dificuldades em todos os polos, enquanto que o usuário de ônibus não está vendo benefício nenhum porque – com o aumento dos que deixaram o carro de lado – há mais gente usando os equipamentos, há o mesmo número de ônibus e – de um modo especial – temos o mesmo desconforto e aborrecimento pelos motivos apontados. A presente observação aplica-se à movimentação da manhã ou de ida ao trabalho. O movimento de volta, será objeto de novo comentário porque também tem, para o usuário de ônibus, sérios problemas de falta de atenção, com grande dose de desprezo à figura humana. Provado que neste capítulo não houve qualquer tipo de planejamento para o Toto do problema: houve apenas preocupação em pintar faixas no chão. Mais nada…..
Embargos Infringentes no STF – Um esclarecimento não tão simples
O sistema processual brasileiro prevê três instâncias onde se permite transitar para obter seu direito. A última instância é o Supremo Tribunal Federal STF. Terminada a jornada processual, cabe tão somente cumprir a sentença, fase esta denominada de “transito em julgado” ou seja: o processo já percorreu todos os graus permitidos e, a partir dessa regra, resta cumprir a sentença prolatada pelo Poder Judiciário. Esta é, portanto, a regra pétrea: processo corre apenas nas três instâncias. Entretanto, no caso a ação penal 407 (Mensalão) como os denunciados gozam de foro privilegiado, o processo – por essa regra especial e constitucional – deixou de transitar pelo Juizado de Primeira Instância (Juiz Singular) e também pela Segunda que corresponde ao Colégio de Desembargadores, indo diretamente para o STF. O processo foi julgado e sentenciado. Mas – e como sempre existe um “mas” – considerando como “foro privilegiado” dever-se-ia entender o fato como consumado e fazer cumprir a sentença. Os advogados dos réus – sempre eles – conseguiram apreciação alegando de que houve cerceamento da defesa e falta da presunção de inocência, em embargos como um grau de recurso à sentença prolatada com a infringência da lei no tocante ao montante fixado à pena para os réus. Essa movimentação (que vilipendia a Constituição) cria, se admitida, o inédito 4º grau de recurso dentro do STF. Uma excrescência jurídica.