Natalini trabalha pela criação do parque Centro Ecológico Yary Ty e Memorial de Cultura Guarani

A Defensoria Pública da União e a Defensoria Pública do Estado de São Paulo ajuizaram tutela cautelar antecedente (Processo nº 5002056-31.2020.4.03.6100) em face do Município de São Paulo, que está tramitando na 10ª Vara Cível Federal de São Paulo onde se discute a competência da Justiça Estadual, dentre outros assuntos, acerca das questões envolvendo o terreno da incorporadora Tenda, onde se pretende a implantação de um empreendimento com aproximadamente 880 (oitocentos e oitenta) unidades habitacionais. A área é lindeira ao Pico do Jaraguá e vizinho a 6 aldeias indígenas Guarani Mbya.
Calçadas de São Paulo: do permeável ao impermeável
Um dos maiores problemas na cidade de São Paulo e em tantas outras são as calçadas. Muitas são impermeáveis, estão esburacadas, com desníveis, não são acessíveis, o que dificulta a caminhada dos pedestres, principalmente dos mais vulneráveis, como pessoas com algum tipo de deficiência e mobilidade reduzida, idosos, pessoas com carrinhos de bebês, entre outros. Um transtorno enorme que as pessoas são obrigadas a enfrentar diariamente. São mais de 68 milhões de m² de calçadas no município. Realizamos importantes ações nesta causa para a cidade. Em 2004, organizamos o 1º Seminário Paulistano de Calçadas, onde foi discutida a situação atual e o que poderia ser feito para melhorar as calçadas de São Paulo. Posteriormente, apresentei à gestão da Prefeitura de São Paulo na época, o projeto Passeio Livre, um programa permanente de padronização das mesmas, com o objetivo de facilitar a vida dos pedestres e pessoas com necessidades especiais. O projeto trata de calçadas permeáveis e acessíveis. Neste caminho, este mesmo Seminário continuou ganhando força em minhas ações. Foi publicado o Decreto nº 45.904, bastante inovador, que definiu um padrão arquitetônico com materiais adequados para o controle das calçadas e normas de acessibilidade. Não satisfeito, dei entrada na Câmara no Projeto de Lei 619/11 que dispõe sobre a padronização das calçadas do município de São Paulo, estabelecendo regras para garantir a acessibilidade das pessoas com deficiência e com mobilidade reduzida. Em 2019 a Prefeitura promulgou o Decreto nº 58.611/ 2019, o que nos trouxe muita alegria, porque a intenção era a padronização das calçadas de São Paulo e a efetiva continuação do Plano Municipal de Calçadas. O decreto buscava garantir respeito ao pedestre. No entanto o que estamos vendo agora, com o início das reformas das calçadas, é o oposto do que estávamos esperando, além de estarem impermeabilizando tudo, a Prefeitura está refazendo calçadas que já estavam feitas com materiais pré moldados e semipermeáveis, substituindo-as por calçadas de concreto, sem permeabilidade alguma. Como exemplo temos as calçadas que estão sendo reformadas na Rua Dr. Diogo de Faria (Vila Mariana) e as da Rua Teodoro Sampaio (Pinheiros). É necessário contemplar os princípios da sustentabilidade, valorizando as calçadas verdes e considerando as características da drenagem urbana. Urge impedir a impermeabilização descontrolada das áreas de escoamento da água de chuva, o que tem ocasionado sérios problemas à cidade, como temos acompanhado nos últimos dias. O nosso objetivo é garantir condições de acessibilidade, mobilidade e segurança para toda a população e a permeabilidade, tão indispensável para o controle das chuvas na cidade. Gilberto Natalini Vereador PV/SP
Comunidade da Pompéia é contra piscinão na Praça Rio dos Campos

No último domingo (9/02) um grupo formado por moradores, ativistas, técnicos e ambientalistas se reuniram para uma roda de conversa sobre o projeto de construção de um piscinão na área da Praça Rio dos Campos, na Pompéia.
Ano Novo das Árvores teve cerimônia e plantio na Hebraica

“Tu Bishvat (15º Shvat) é um dia de celebração para comunidade judaica, um momento em que a Terra está apta a receber as novas árvores que darão vida e vitalidade aos campos, é quando as árvores começam a florescer em Israel, quando as sementes eclodem, manifestando o milagre da vida. Esta visão é mais do que uma visão agradável na natureza”, disse Marcelo Schapo, diretor geral do KKL.
Queremos o Parque do Bixiga Já!

Na manhã desta 5ª feira (6), o vereador Gilberto Natalini (PV-SP) recebeu lideranças do bairro histórico do Bixiga. A pauta foi a tramitação do projeto de lei de autoria do parlamentar, para criação do Parque do Bixiga. A área deve incluir as ruas Jaceguai, Abolição, Japurá e Santo Amaro.
A floresta tem vida e as árvores são sagradas

Surpreendidos por motosserras que com rapidez levaram ao chão cerca de 400 árvores de Mata Atlântica numa área de aproximadamente 20 mil metros quadrados da Rua Comendador José de Matos, 139, no Jaraguá, Índios Guarani de seis aldeias situadas no entorno do Pico do Jaraguá, na Zona Norte de São Paulo, ocuparam o terreno da construtora Tenda em 30 de Janeiro de 2020.
Incorporadora inicia construção de prédios em terreno vizinho às aldeias indígenas

A incorporadora TENDA começou a derrubada de árvores nas imediações do terreno ao lado da Aldeia Ytu, em frente à Aldeia Pyau e no entorno da Aldeia Yvy Porã, no Jaraguá. No local pretende-se construir um empreendimento que visa a construção de 05 torres de prédios para aproximadamente 800 pessoas, destruindo área de remanescente de Mata Atlântica, totalmente arborizada, repleta de animais silvestres e com um curso d´água no meio do terreno.
Parque Trianon está abandonado e as palmeiras invasoras continuam por lá.
O Parque Trianon, situado em plena Av. Paulista está abandonado, com uma série de problemas estruturais. Trata-se de um resquício remanescente da Mata Atlântica original e um dos parques centrais mais pesquisados da cidade. No início da década de 1910, no local onde hoje se localiza o MASP, foi construído um belvedere com projeto do arquiteto Ramos de Azevedo, que ficou conhecido como Trianon. Durante as décadas de 1920 e 1930, frequentado pela intelectualidade paulistana, o parque e o belvedere transformaram-se em símbolo da riqueza da elite paulistana e formaram um harmonioso conjunto integrado. Entre os paisagistas responsáveis pelo projeto do parque está o francês Paul Villon e o inglês Barry Parker.
Natalini é membro da comissão julgadora da 15ª Edição do Prêmio de Conservação e Reúso de Água da FIESP

Na manhã desta quinta feira (30/01), o vereador Gilberto Natalini (PV-SP), participou da 1ª reunião da comissão julgadora da 15ª Edição do Prêmio de Conservação e Reúso de Água da FIESP.
Abandono! Natalini vistoria o Parque Linear Invernada.

Em 2012 o vereador Gilberto Natalini (PV-SP) foi acionado pela comunidade local para abertura do Parque Linear Invernada, o primeiro parque linear a ser criado na cidade de SP. O parlamentar imediatamente foi atrás de recursos, que vieram da compensação ambiental das obras do Aeroporto. O espaço verde com 4500 m², encontra-se no Campo Belo, entre as Ruas Sapoti e Confiteor e a Travessa Canção Excêntrica.