Heróis e Mártires da Segunda Guerra Mundial foram homenageados na Câmara Municipal de SP

Com auditório lotado, o Vereador Gilberto Natalini e as entidades Sherit Hapleitá, B´nai B` Rith do Brasil e UNIBES realizaram sessão solene em recordação aos heróis e mártires da segunda guerra mundial. Fizeram parte da mesa diretora: Vereador Natalini, Abraham Goldstein- Presidente da B´nai B´Rith, Ben Abraham- Presidente da Sherit Hapleitá, Rabino Michel, Dra. Damaris Kuo, Alberto Milkewitz- FISESP, além de representantes do Exército, Marinha, Aeronáutica e FEB.

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As entidades comunitárias em diversos estados brasileiros se uniram na promoção de vários eventos para homenagear os heróis e mártires da 2ª Guerra Mundial, incluindo os que pereceram no Holocausto, os sobreviventes da perseguição nazista, os que lutaram a favor da democracia como os pracinhas da FEB e os soldados brasileiros judeus que se integraram nesta luta.

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A Sessão Solene em Comemoração ao Dia da Recordação dos Heróis e Mártires da II Guerra Mundial, instituído pela Lei Municipal nº 11.844 de 1995, aconteceu nesta terça feira (13 de maio), no Auditório Prestes Maia da Câmara Municipal de SP. Desde 1995 vem se realizando essa sessão solene, e já foi sediado por diversas entidades como Fisesp, Centro de Cultura Judaica, A Hebraica de São Paulo, Macabi e B`nai B´rith.
Como nos anos anteriores, a Sessão Solene contou com a presença de alunos das escolas públicas e autoridades das Forças Armadas, além da Banda do Exército. Na ocasião, sobreviventes do Holocausto acenderam seis velas em memória dos 6 milhões de judeus que pereceram e representantes das Forças Armadas acenderam uma vela em memória dos pracinhas. A solenidade contou com a coordenação de Ben Abraham, incansável presidente da Sherit Hapleitá do Brasil e vice-presidente da Organização Mundial dos Sobreviventes do Holocausto.

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Natalini lembrou que além dos judeus, as minorias, como ciganos, negros e homossexuais, também foram mortas pelo regime nazista e alertou a juventude para que não permita que a luta contra esse mal seja em vão. “Usem toda sua capacidade para construir o bem, para dar continuidade à luta desses sobreviventes. Esse ato de lembrança e homenagem é também um ato de vigilância, para que a convivência construtiva, de solidariedade e tolerância aconteça nesta cidade e neste país tão complexo”, disse.

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