O serviço de nefrologia do Hospital Santa Marcelina completou 30 anos na última sexta feira (10/12). A instituição atende cerca de 750 pacientes e é referência em programas de diálise e de transplante renal na região. Natalini fez questão de prestigiar o evento e para sua alegria recebeu uma merecida homenagem. Natalini e o Prefeito Kassab tem sido grandes defensores da nefrologia na cidade de São Paulo.
O Prefeito está investido na prevenção e no tratamento, inclusive antecipando verba para as clínicas de diálise , para que elas possam realizar o tratamento, uma vez que o Ministério da Saúde tem atrasado e muito esse repasse de verba.
História
O serviço de nefrologia do Hospital Santa Marcelina teve início em 1980. No começo, as instalações físicas eram equivalentes a dois apartamentos no setor destinado à maternidade. No local, aconteceu a primeira sessão de hemodiálise na recém-inaugurada Unidade de Terapia Renal Substitutiva. Em 1984, foi realizado o primeiro transplante renal da Zona Leste de São Paulo.
A população da região cresceu e o Santa Marcelina criou o sistema de formação e especialização em Nefrologia, com o reconhecimento e credenciamento da Residência Médica em Nefrologia pelo Ministério da Educação em 1989. Em 1996, foi inaugurada uma das mais modernas Unidades de Terapia Renal Substitutiva do País, com 35 equipamentos novos.
Desde então, uma equipe multiprofissional trabalha integralmente: enfermeiros, técnicos de farmácia, assistentes sociais, psicólogos, nutricionistas e voluntários. Com a chegada do Ambulatório Médico de Especialidades – AME – foi possível aumentar a oferta de consultas ambulatoriais em nefrologia e em sub-especialidades como litíase urinária e osteodistrofia.
"O Estado de São Paulo coloca 12% do seu orçamento, obedecendo a Constituição. O Município de São Paulo chegará ao final do ano, com um investimento de 22% do orçamento próprio na Secretaria de Saúde. Já a União não tem cumprido a emenda 29, a Constituição preconiza 15%, no mínimo. A maioria dos governos estaduais não cumpre a lei ou “maquiam” seus orçamentos; São Paulo está fazendo a sua parte mas sem o apoio do ministério, não está nada fácil", disse o Vereador Natalini.
