DESASTRES CLIMÁTICOS: cada vez piores!

As chuvas violentas que desabaram por todo o Brasil são fenômenos climáticos extremos.
Voluntários se unem para defender parques em São Paulo

O orçamento da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente de São Paulo quase dobrou em 2022; cresceu de R$ 223,6 milhões no ano passado para R$ 441,6 milhões. O valor equivale a apenas 0,53% do orçamento total, mas representa uma conquista histórica. Havia 12 anos, o repasse para a área não tinha um aumento tão significativo. Nascido em 2019, o Fórum Verde Permanente de Parques, Praças e Áreas Verdes tem parcela de responsabilidade nesse salto. Movimento suprapartidário que reúne grupos voluntários de todas as regiões da capital, ele se manteve ativo na pandemia e trabalhou intensamente para influenciar os programas de governo na última eleição à Prefeitura e à Câmara Municipal. “Hoje temos cerca de 40 pessoas atuando de forma efetiva no fórum”, disse o professor Francisco Bodião, que começou a militar na Chácara do Jockey e ajudou a fundar o movimento. “Contamos ainda com um grupo no WhatsApp com mais de 200 pessoas que participam de forma pontual, contribuindo para os debates.” Sem um CNPJ, sede ou contribuições financeiras fixas, o grupo toma decisões de forma horizontal, em conjunto. O movimento começou a surgir, em 2017, após o início do programa de concessão de parques do então prefeito João Doria (PSDB). Moradores da região do Ibirapuera e da Chácara do Jockey se uniram para discutir o novo modelo de gestão e perceberam que a preservação da fauna e da flora estava em segundo lugar nos planos do governo. Mobilizados e com apoio do então vereador Gilberto Natalini que na época era filiado ao PV, conseguiram um acordo na Justiça para criar um plano diretor que regrasse a atuação da iniciativa privada nesses espaços. Aos poucos, grupos de diferentes parques e ONGs se juntaram, até que o fórum foi formalizado em audiência na Câmara Municipal, em 2019, com a participação de vereadores do PV ao PSD, incluindo PSOL, PSB, PT e Cidadania. Há integrantes do fórum ligados a mandatos e partidos – a atuação do movimento é suprapartidária, como prevê o manifesto de fundação. Na articulação entre sociedade civil, poder público e mundo político, o fórum construiu uma carta compromisso de preservação do meio ambiente e valorização do desenvolvimento sustentável para adesão dos candidatos em 2020. “Um dos itens da carta era o aumento do orçamento da Secretaria do Verde para 1% do total da cidade por ano. É o mínimo que São Paulo precisa para o meio ambiente. A mudança foi positiva, mas temos de avançar mais”, afirmou Bodião. “A mobilização do fórum foi importante para sensibilizar Executivo e Legislativo.” À época, o então prefeito Bruno Covas (na chapa à reeleição com Ricardo Nunes, o atual mandatário) assinou a carta. “Isso também favoreceu essa mudança orçamentária”, disse o professor. Outra recente conquista do fórum foi a eleição dos Cades regionais, conselhos ligados à Secretaria do Verde que, por meio de seus representantes, visam a garantir a participação popular na discussão e execução de propostas socioambientais com as subprefeituras. O fórum esteve à frente de denúncias de falhas na plataforma de votação da Prefeitura Participe +, usada para eleger os conselheiros. Segundo Bodião, havia alto risco de fraude. “Se não tivéssemos nos mobilizado a tempo da eleição, ela teria acontecido com todos os problemas. Foi esse controle social que obrigou a secretaria a voltar atrás.” A votação foi refeita em novembro e os novos conselheiros já tomaram posse. Integrante da direção do movimento Defenda São Paulo, Sérgio Reze destacou a importância do fórum para sensibilizar governos e enfrentar a carência de ações ambientais. “A maneira como o Fórum Verde vem atuando é imprescindível.” Para Bodião, a principal demanda para suprir o gargalo do meio ambiente na cidade é adotar “políticas de Estado”, e não de governo, que mudam a cada gestão. “O fórum não existe para combater a Secretaria do Verde, mas, sim, fortalecer e ampliar as políticas de defesa do meio ambiente.” Fonte: Jornal O Estado de SP- 13/01
PECADO MORTAL: UM PARQUE FECHADO!

A Lapa é um bairro histórico. Dentro da Lapa, a Vila Leopoldina é um bairro querido.
AGORA É “VEM PARQUE DOS BÚFALOS”!!!

Carta ao Prefeito Sr. Prefeito Ricardo Nunes, o Parque Augusta foi inaugurado com festa. E o povo ocupou o Parque. Essa alegria custou 20 anos de muita luta, sacrifícios e persistência. Tive a honra de participar disso tudo. Estou feliz. Porém, a cidade precisa de mais.
O FIM DA COP 26 E NÓS: TUDO A VER

Nós somos os fiéis depositários dos fenômenos climáticos extremos que já chegaram e vão piorar. A “catástrofe climática” que se avizinha se abaterá, cruelmente, atingindo a humanidade, principalmente as mais vulneráveis e pobres, e também as outras formas de vida do Planeta.
A COP 26 E NÓS!

A COP 26 entra na sua reta final. Cerca de 100 países e 30 mil pessoas reunidas em Glasgow, na Escócia, discutem a realidade do Clima e do meio ambiente no Planeta, sob o ângulo social, econômico e político.
O FUTURO A QUEM PERTENCE?

Fiquei sabendo há poucos dias que de hoje até 2030 será consumido no Planeta o dobro do combustível fóssil do que estava previsto no acordo de Paris para esse período.
OS HUMANOS EM TEMPOS DIFÍCEIS

Aqueles, que já viveram mais de 50 anos, esperavam que o século XXI trouxesse tempos melhores. De fato, os avanços técnicos e científicos, da informação, da medicina, da produção, da genética, entre outros, são incontestáveis.
PARQUE QUE TE QUERO PARQUE

O mais famoso parque de São Paulo, o Ibirapuera, um dos símbolos da cidade, foi entregue em 1954, no seu 4º centenário.
Movimento “Velhice Não É Doença” mobiliza a Sociedade

O envelhecimento da população é um fenômeno global e, no Brasil, especialmente acentuado nos últimos 20 anos, tendendo a acelerar ainda mais nas próximas décadas. Atualmente, as mais de 34 milhões de pessoas acima dos 60 anos são responsáveis por 23% do consumo de bens e serviços no país, contribuindo assim, com seus recursos, para o crescimento da sociedade em geral. Estima-se que em 2040, 57% da força de trabalho brasileira terá mais de 45 anos, conforme aponta pesquisa da consultoria da PWC com a Fundação Getúlio Vargas (FGV).